"Podemos esperar mais aquisições", diz CEO da Alatur JTB
Em painel realizado no Fórum PANROTAS, o diretor executivo da Alatur JTB, Eduardo Kina, destacou que o baixo preço do Brasil em tempos de dólar alto é um mito, uma vez que o câmbio e a lucratividade estão reais.
Dividida entre uma administração brasileira e outra japonesa, desde 2013, a Alatur JTB está atenta à movimentação do mercado e em possíveis aquisições. Em seu DNA, a empresa trouxe para seu portfólio a BSP Viagens e Turismo e adquiriu 51% da agência especializada no corporativo japonês Quickly Travel e até tentou comprar uma empresa de incentivos e uma operadora.
Em painel realizado no Fórum PANROTAS, o CEO da Alatur JTB, Eduardo Kina, destacou que o baixo preço do Brasil em tempos de dólar alto é um mito, uma vez que o câmbio e a lucratividade estão em reais.
Mas em um campo de oportunidades no Turismo, a empresa deve investir alguns milhões de reais neste ano. Ao ser questionado pela diretora de Vendas da Air France-KLM, Adriana Cavalcanti, sobre investimentos, Kina deixou algumas possíveis pistas no ar. “Podemos esperar mais aquisições neste ano. É o que espero”, disse.
Ao seguir a mesma linha de raciocínio, o diretor executivo do Hotel Urbano, Maurizio de Franciscis, sabe das infinitas oportunidades que o Brasil. Ex-gringo confesso, o executivo se impressiona com o País. Ele acredita que a empresa cresceu "meteoricamente" e não soube acompanhar este ritmo.
“O Brasil tem o tamanho da Europa ocidental. Mas o número de destinos que o próprio brasileiro conhece é muito baixo, chega a uma dúzia”, pontuou, afirmando que a criatividade é a chave para explorar este mercado.
Em painel realizado no Fórum PANROTAS, o CEO da Alatur JTB, Eduardo Kina, destacou que o baixo preço do Brasil em tempos de dólar alto é um mito, uma vez que o câmbio e a lucratividade estão em reais.
Mas em um campo de oportunidades no Turismo, a empresa deve investir alguns milhões de reais neste ano. Ao ser questionado pela diretora de Vendas da Air France-KLM, Adriana Cavalcanti, sobre investimentos, Kina deixou algumas possíveis pistas no ar. “Podemos esperar mais aquisições neste ano. É o que espero”, disse.
Ao seguir a mesma linha de raciocínio, o diretor executivo do Hotel Urbano, Maurizio de Franciscis, sabe das infinitas oportunidades que o Brasil. Ex-gringo confesso, o executivo se impressiona com o País. Ele acredita que a empresa cresceu "meteoricamente" e não soube acompanhar este ritmo.
“O Brasil tem o tamanho da Europa ocidental. Mas o número de destinos que o próprio brasileiro conhece é muito baixo, chega a uma dúzia”, pontuou, afirmando que a criatividade é a chave para explorar este mercado.