Em estudo, CWT alerta viajante corporativo sobre Rio 2016
O Rio de Janeiro receberá aproximadamente 380 mil visitantes na soma dos períodos de 5 a 21 de agosto e 7 a 18 de setembro deste ano, devido a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. Os viajantes corporativos devem ficar atentos às regiões da Barra da Tijuca, Copacabana, Deodoro e Mar
O Rio de Janeiro receberá aproximadamente 380 mil visitantes na soma dos períodos de 5 a 21 de agosto e 7 a 18 de setembro deste ano, devido a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. Os viajantes corporativos devem ficar atentos às regiões da Barra da Tijuca, Copacabana, Deodoro e Maracanã, pois são previstos grandes atrasos causados pelo trânsito nessas áreas, e também nos percursos que ligam o aeroporto a seu destino final e vice-versa. Quem alerta é a Carlson Wagonlit Travel (CWT), que vai além:
"No que diz respeito aos hotéis, a oferta estará muito pressionada durante os jogos. O Rio de Janeiro cumprirá a exigência do Comitê Olímpico Internacional (COI) de oferecer um mínimo de 40 mil quartos de hotel na cidade, mas o Instituto Brasileiro de Turismo prevê que 380 mil turistas venham para os jogos. Cerca de 80% da capacidade total da cidade será ocupada por equipes, patrocinadores e funcionários. Com isso, a ocupação dos hotéis estará comprometida, dificultando as reservas para o período dos jogos", aponta estudo do CWT Solutions Group, divisão de consultoria da CWT. "As outras cidades-sede das competições de futebol, como Belo Horizonte, Brasília, Salvador, São Paulo e Manaus também poderão sofrer certos contratempos.”
As recomendações gerais da CWT, portanto, são para que os turistas corporativos verifiquem o calendário para conhecer os locais de jogos, datas e horários. Além disso, a empresa sugere que o turista defina um plano de ação para a temporada dos Jogos Olímpicos e divulgue-o internamente em sua empresa. Utilizar métodos alternativos para reuniões, como teleconferência, é outra dica.
"Caso a viagem do empresário seja inevitável, ele deve se planejar com antecedência, para garantir disponibilidade e melhores tarifas. Também vale considerar se os hotéis estarão totalmente bloqueados durante o período de Olimpíada. Além disso, ter um plano B é inevitável", recomenda a CWT. "Por conta da inflação, o custo de hospedagem e outros itens estarão mais caros.”
"No que diz respeito aos hotéis, a oferta estará muito pressionada durante os jogos. O Rio de Janeiro cumprirá a exigência do Comitê Olímpico Internacional (COI) de oferecer um mínimo de 40 mil quartos de hotel na cidade, mas o Instituto Brasileiro de Turismo prevê que 380 mil turistas venham para os jogos. Cerca de 80% da capacidade total da cidade será ocupada por equipes, patrocinadores e funcionários. Com isso, a ocupação dos hotéis estará comprometida, dificultando as reservas para o período dos jogos", aponta estudo do CWT Solutions Group, divisão de consultoria da CWT. "As outras cidades-sede das competições de futebol, como Belo Horizonte, Brasília, Salvador, São Paulo e Manaus também poderão sofrer certos contratempos.”
As recomendações gerais da CWT, portanto, são para que os turistas corporativos verifiquem o calendário para conhecer os locais de jogos, datas e horários. Além disso, a empresa sugere que o turista defina um plano de ação para a temporada dos Jogos Olímpicos e divulgue-o internamente em sua empresa. Utilizar métodos alternativos para reuniões, como teleconferência, é outra dica.
"Caso a viagem do empresário seja inevitável, ele deve se planejar com antecedência, para garantir disponibilidade e melhores tarifas. Também vale considerar se os hotéis estarão totalmente bloqueados durante o período de Olimpíada. Além disso, ter um plano B é inevitável", recomenda a CWT. "Por conta da inflação, o custo de hospedagem e outros itens estarão mais caros.”