Saiba os cinco desafios do novo CEO da Alatur JTB
Eduardo Kina aceitou o convite para ser CEO da Alatur JTB por conhecer o histórico da TMC. Veja seus cinco grandes desafios
Eduardo Kina aceitou o convite para ser CEO da Alatur JTB por conhecer o histórico da TMC (ele participou como consultor das aquisições feitas pela empresa desde a BTI até a Quickly Travel) e também porque acredita que pode agregar e potencializar as visões de mercado do lado brasileiro e do lado japonês da empresa. “São visões que não são antagônicas, mas que precisam de compatibilidade. Nesses dois anos completados em outubro, os dois lados aprenderam muito, passaram a confiar e respeitar uns aos outros e os investimentos anunciados de R$ 40 milhões são uma reafirmação disso. O mais difícil começa agora”, disse ao Portal PANROTAS.
Kina elencou cinco grandes desafios que estão a sua frente:
1) “O momento de indefinição política e econômica, em um ambiente de incertezas”. Segundo ele, este ano a Alatur JTB vai crescer 18% em receita, devido a novas contas e mais soluções oferecidas aos clientes existentes, mas esses mudaram o hábito de viajar e produziram um tíquete médio menos devido à crise.
2) “A transformação da indústria, muito sensível ao que o mundo on-line oferece e trouxe de novidades”. Para Kina, há uma parcela dos clientes que precisam e querem o atendimento personalizado, “onde a Alatur JTB se diferencia”, mas muitos querem pagar menos e ter transações não tocadas. “Esse desejo de desintermediação tem que está também no planejamento de ações futuras. Nossos maiores investimentos em operações serão em tecnologia, como o ERP da Totvs, que em alguns itens e funcionalidade estamos tendo de construir do zero, junto com eles. Será um grande lançamento, em 2016”.
3) “Ainda estamos em um momento de entrada de um novo sócio, a JTB, que tem 47% da empresa. Dois anos parecem muitos, mas a JTB tem 100 anos e a Alatur 24”.
4) “O fato de os sócios serem diferentes e estarem literalmente do outro lado do mundo e outro desafio. Mas repito, as visões são diferentes, mas queremos potencializar o melhor dos dois mundos”.
5) “O movimento de profissionalização continua. Nosso investimento em compliance também será grande. Estamos no terceiro ano de auditoria completa pela KPMG”.
Kina elencou cinco grandes desafios que estão a sua frente:
1) “O momento de indefinição política e econômica, em um ambiente de incertezas”. Segundo ele, este ano a Alatur JTB vai crescer 18% em receita, devido a novas contas e mais soluções oferecidas aos clientes existentes, mas esses mudaram o hábito de viajar e produziram um tíquete médio menos devido à crise.
2) “A transformação da indústria, muito sensível ao que o mundo on-line oferece e trouxe de novidades”. Para Kina, há uma parcela dos clientes que precisam e querem o atendimento personalizado, “onde a Alatur JTB se diferencia”, mas muitos querem pagar menos e ter transações não tocadas. “Esse desejo de desintermediação tem que está também no planejamento de ações futuras. Nossos maiores investimentos em operações serão em tecnologia, como o ERP da Totvs, que em alguns itens e funcionalidade estamos tendo de construir do zero, junto com eles. Será um grande lançamento, em 2016”.
3) “Ainda estamos em um momento de entrada de um novo sócio, a JTB, que tem 47% da empresa. Dois anos parecem muitos, mas a JTB tem 100 anos e a Alatur 24”.
4) “O fato de os sócios serem diferentes e estarem literalmente do outro lado do mundo e outro desafio. Mas repito, as visões são diferentes, mas queremos potencializar o melhor dos dois mundos”.
5) “O movimento de profissionalização continua. Nosso investimento em compliance também será grande. Estamos no terceiro ano de auditoria completa pela KPMG”.