Desvio da política de viagens: conheça as principais razões
Atendendo aos pedidos dos participantes das diversas edições do Abroad Corporate, a Academia de Viagens Corporativas
Atendendo aos pedidos dos participantes das diversas edições do Abroad Corporate, a Academia de Viagens Corporativas, organizadora dos eventos, desenvolveu um material de apoio aos profissionais. A publicação, distribuída pela primeira vez hoje (8), na edição de Curitiba, reúne práticas e conceitos trabalhados pela Academia de Viagens e um resumo de estudos feitos pela HRS – The Hotel Solutions Provider, patrocinadora da ação.
Entre esses estudos estão as principais razões pelas quais os viajantes deixam de seguir a política de viagens de suas empresas. São elas: preferência do funcionário (45%), funcionário consegue tarifas mais baratas na internet (37%), localização não conveniente dos hotéis (34%), hotéis não estão disponíveis (33%), uso de programas de fidelidade (28%), tarifa melhor diretamente no hotel (24%), indução dos hotéis (20%) e sem razão particular (1%).
O estudo também revela que, para o solicitante da viagem, os itens mais frustrantes no momento da reserva de um hotel são: falta de hotéis pelo valor correto (25%), flutuação de custos (20%) e falta de hotéis nos locais corretos (16%). Já para os gestores de viagens, são: flutuação de custos (22%), falta de hotéis pelo valor correto (20%) e desvios (19%). Por fim, para o setor de compras, são: desvios (26%), multas de cancelamento (19%) e falta de hotéis pelo valor correto (15%).
A publicação da Academia de Viagens e da HRS será distribuída exclusivamente aos participantes do Abroad Corporate.
Entre esses estudos estão as principais razões pelas quais os viajantes deixam de seguir a política de viagens de suas empresas. São elas: preferência do funcionário (45%), funcionário consegue tarifas mais baratas na internet (37%), localização não conveniente dos hotéis (34%), hotéis não estão disponíveis (33%), uso de programas de fidelidade (28%), tarifa melhor diretamente no hotel (24%), indução dos hotéis (20%) e sem razão particular (1%).
O estudo também revela que, para o solicitante da viagem, os itens mais frustrantes no momento da reserva de um hotel são: falta de hotéis pelo valor correto (25%), flutuação de custos (20%) e falta de hotéis nos locais corretos (16%). Já para os gestores de viagens, são: flutuação de custos (22%), falta de hotéis pelo valor correto (20%) e desvios (19%). Por fim, para o setor de compras, são: desvios (26%), multas de cancelamento (19%) e falta de hotéis pelo valor correto (15%).
A publicação da Academia de Viagens e da HRS será distribuída exclusivamente aos participantes do Abroad Corporate.