Em 9 anos, Uniglobe quer 90 TMCs parceiras no Brasil
Rede de franquias de TMCs, a Uniglobe Travel está presente no Brasil com três empresas: a BBTur, parceira mais antiga, a Uniglobe Megtur e Uniglobe Universal TMC. Para os próximos nove anos, o grupo pretende
Rede de franquias de TMCs, a Uniglobe Travel está presente no Brasil com três empresas: a BBTur, parceira mais antiga, a Uniglobe Megtur e a Uniglobe Universal TMC. Para os próximos nove anos, o grupo pretende trabalhar pela conversão de mais 90 agências corporativas de diferentes portes.
Neste momento, o foco está em TMCs consideradas de tamanho médio, com faturamento a partir de R$ 20 milhões por ano. Presidente regional da rede no Brasil, Patrick Tytgadt explica que fez um levantamento de 250 empresas, das quais cerca de 20 foram contatadas. “Estamos negociando com cinco”, revela. “Quanto maior a agência, maior é o tempo de negociação”, complementa.
O executivo avalia que um dos benefícios da conversão de uma TMC local à Uniglobe é o fato de a empresa se tornar global: em determinadas concorrências, ele explica, agências que não são globais são carta fora do baralho. Segundo Tytgadt, a rede canadense provê aos parceiros tecnologia, treinamento, melhor poder de compra e, como consequência, um possível aumento de rentabilidade. “Também há a diminuição de custos em função da otimização de processos. Cada agência se beneficia de um jeito: as pequenas por todos os aspectos, as médias e grandes [que em tese já têm tecnologia e bons acordos comerciais], pela presença global.”
As três empresas Uniglobe no Brasil têm faturamento anual aproximado de R$ 1 bilhão, o equivalente a cerca de 10% do total da rede.
Neste momento, o foco está em TMCs consideradas de tamanho médio, com faturamento a partir de R$ 20 milhões por ano. Presidente regional da rede no Brasil, Patrick Tytgadt explica que fez um levantamento de 250 empresas, das quais cerca de 20 foram contatadas. “Estamos negociando com cinco”, revela. “Quanto maior a agência, maior é o tempo de negociação”, complementa.
O executivo avalia que um dos benefícios da conversão de uma TMC local à Uniglobe é o fato de a empresa se tornar global: em determinadas concorrências, ele explica, agências que não são globais são carta fora do baralho. Segundo Tytgadt, a rede canadense provê aos parceiros tecnologia, treinamento, melhor poder de compra e, como consequência, um possível aumento de rentabilidade. “Também há a diminuição de custos em função da otimização de processos. Cada agência se beneficia de um jeito: as pequenas por todos os aspectos, as médias e grandes [que em tese já têm tecnologia e bons acordos comerciais], pela presença global.”
As três empresas Uniglobe no Brasil têm faturamento anual aproximado de R$ 1 bilhão, o equivalente a cerca de 10% do total da rede.