Dinamismo e interatividade marcam sessão do Lacte
“Imagine se você tivesse apenas cinco minutos na frente de uma plateia, sem controle de sua apresentação, pois os slides mudam automaticamente a cada 15 segundos. Nela, você terá de defender uma ideia, um projeto, um produto relacionado a viagens corporativas. Os palestrantes dessa sessão usaram o
“Imagine se você tivesse apenas cinco minutos na frente de uma plateia, sem controle de sua apresentação, pois os slides mudam automaticamente a cada 15 segundos. Nela, você terá de defender uma ideia, um projeto, um produto relacionado a viagens corporativas. Os palestrantes dessa sessão usaram o ignite.” Esta foi a descrição que o programa do Lacte trazia sobre uma sessão que utilizou o ignite (pronuncia-se “iguinaite”) em relação a questões do mundo corporativo. Mesmo que não tenha sido no começo – devido à timidez da plateia – interação tornou-se a palavra-chave, justamente porque as apresentações eram curtas.
A gerente de relacionamento da Argo IT, Aline Bueno, foi quem conduziu as apresentações. O primeiro foi o diretor Operacional do Reserve, Carlos Tadeu, que abordou a engenharia social, que nada mais é do que uma técnica de hackers e pessoas mal-intencionadas para conseguirem senhas e logins. “Essas pessoas não utilizam fórmulas mágicas para conseguir os acessos. Quem facilita são vocês”, disse Tadeu, referindo-se à plateia. “Aquelas senhas todas, iguais umas às outras, em uma planilha do Excel, são fáceis de pegar. Só espero que ninguém tenha as senhas impressas e coladas no monitor do computador”, alertou.
O grande desafio para os painelistas era manter um discurso lógico ao mesmo tempo em que os slides passavam aos olhos atentos da plateia, que buscava assimilar o conteúdo. A velocidade das apresentações fez com que o tempo para o debate ficasse relativamente grande: dez minutos. Além de Tadeu, a líder de Compras de Marketing na IBM, Larissa Licatti (Do´s and dont´s: qual o impacto do compliance para a cadeia produtiva?) e o gerente de Relacionamento da THG, Rodrigo Tort (Sustentabilidade – vida longa para todos?) fizeram suas apresentações também.
EM CASA
O último a se apresentar foi o vice-presidente de Operações da Alatur, Alberto Moane, que fez a apresentação “Como as empresas estão transformando o modelo de trabalho?”, na qual mostrava o resultado de uma pesquisa, que terá seu conteúdo finalizado e publicado em maio, sobre as mudanças no ambiente de trabalho.
“As empresas que não optarem pelo home-office perdem uma moeda de retenção do profissional. Hoje em dia, é preciso observar a produção de cada um. Se a pessoa produz e é mais feliz trabalhando certos períodos em casa, é melhor optar por esta alternativa, principalmente se ela não ficar três horas no trânsito. O ganho aqui é de qualidade de vida.”
Com tantos temas abordados de maneira dinâmica e interativa, uma coisa é certa: quem viu esta sessão educativa do Lacte saiu com a cabeça em movimento, seja pelos pontos de vista apresentados ou pelos questionamentos provenientes e derivados de tudo o que foi dito.
Foto: Biaphra Galeno
A gerente de relacionamento da Argo IT, Aline Bueno, foi quem conduziu as apresentações. O primeiro foi o diretor Operacional do Reserve, Carlos Tadeu, que abordou a engenharia social, que nada mais é do que uma técnica de hackers e pessoas mal-intencionadas para conseguirem senhas e logins. “Essas pessoas não utilizam fórmulas mágicas para conseguir os acessos. Quem facilita são vocês”, disse Tadeu, referindo-se à plateia. “Aquelas senhas todas, iguais umas às outras, em uma planilha do Excel, são fáceis de pegar. Só espero que ninguém tenha as senhas impressas e coladas no monitor do computador”, alertou.
O grande desafio para os painelistas era manter um discurso lógico ao mesmo tempo em que os slides passavam aos olhos atentos da plateia, que buscava assimilar o conteúdo. A velocidade das apresentações fez com que o tempo para o debate ficasse relativamente grande: dez minutos. Além de Tadeu, a líder de Compras de Marketing na IBM, Larissa Licatti (Do´s and dont´s: qual o impacto do compliance para a cadeia produtiva?) e o gerente de Relacionamento da THG, Rodrigo Tort (Sustentabilidade – vida longa para todos?) fizeram suas apresentações também.
EM CASA
O último a se apresentar foi o vice-presidente de Operações da Alatur, Alberto Moane, que fez a apresentação “Como as empresas estão transformando o modelo de trabalho?”, na qual mostrava o resultado de uma pesquisa, que terá seu conteúdo finalizado e publicado em maio, sobre as mudanças no ambiente de trabalho.
“As empresas que não optarem pelo home-office perdem uma moeda de retenção do profissional. Hoje em dia, é preciso observar a produção de cada um. Se a pessoa produz e é mais feliz trabalhando certos períodos em casa, é melhor optar por esta alternativa, principalmente se ela não ficar três horas no trânsito. O ganho aqui é de qualidade de vida.”
Com tantos temas abordados de maneira dinâmica e interativa, uma coisa é certa: quem viu esta sessão educativa do Lacte saiu com a cabeça em movimento, seja pelos pontos de vista apresentados ou pelos questionamentos provenientes e derivados de tudo o que foi dito.
Foto: Biaphra Galeno