Costa Brava prevê recuperação baixa no pós-Copa
A Copa do Mundo não está positiva nas previsões da Costa Brava, empresa que atua no segmento corporativo. Entre os meses de junho e julho, durante a realização do evento esportivo, o diretor Rubens Schwartzmann acredita que o volume de viagens corporativas deva diminuir entre 15% e 20%.
A Copa do Mundo não está positiva nas previsões da Costa Brava, empresa que atua no segmento corporativo. Entre os meses de junho e julho, durante a realização do evento esportivo, o diretor Rubens Schwartzmann acredita que o volume de viagens corporativas deva diminuir entre 15% e 20%, em relação ao mesmo período de 2013. O cenário, para ele, muda em outubro.
“As eleições, pelo contrário, aumentam o ânimo para os negócios. No geral, a nossa projeção é de crescer 15% ano que vem, mesmo com a redução de viagens corporativas prevista para o período da Copa”, afirma Schwartzmann.
“Estamos desenvolvendo ações com companhias aéreas, em especial a Tam, para gerar pacotes para destinos nacionais que não sejam as cidades da Copa e também para o Exterior, de forma a movimentar o mercado de lazer.”
“As eleições, pelo contrário, aumentam o ânimo para os negócios. No geral, a nossa projeção é de crescer 15% ano que vem, mesmo com a redução de viagens corporativas prevista para o período da Copa”, afirma Schwartzmann.
“Estamos desenvolvendo ações com companhias aéreas, em especial a Tam, para gerar pacotes para destinos nacionais que não sejam as cidades da Copa e também para o Exterior, de forma a movimentar o mercado de lazer.”