Luís Vabo aborda desafios em viagens corporativas
Quais os desafios que uma agência corporativa enfrenta atualmente? Seja qual for a resposta, o tema tecnologia está relacionado e a forma como as empresas lidam com ela terá impacto direto em seus respectivos desempenhos no mercado.
Quais os desafios que uma agência corporativa enfrenta atualmente? Seja qual for a resposta, o tema tecnologia está relacionado e a forma como as empresas lidam com ela terá impacto direto em seus respectivos desempenhos no mercado. Sobre o assunto, o vice-presidente executivo do Sistema Reserve, Luís Vabo, fez uma palestra, no segundo dia da Feira das Américas, evento realizado até amanhã no Anhembi, em São Paulo.
O executivo, que também é diretor comercial da Solid e conselheiro da Abracorp e Alagev, afirma que, na sociedade conectada na qual vivemos, a tecnologia está presente em nosso tempo, ambiente, espaço e valores. “Surgiu uma nova forma de relação na família e, também, novos profissionais, e isso influencia diretamente nas viagens corporativas. Precisamos entender essas mudanças”, disse Vabo.
Em relação às empresas que trabalham com viagens corporativas, Vabo falou sobre as mudanças que a internet trouxe à forma como as pessoas lidam com o trabalho. Entre os tópicos abordados, estava o “plantão 24x7”. “Hoje em dia, há novos ‘locais de trabalho’ porque trabalho e lazer se misturam e ultrapassar o horário do expediente é algo comum”, explicou, ao dizer que muitos executivos saem do escritório, porém ficam “ligados” em seus e-mails e pensam em ações futuras, ao mesmo passo em que estão no trabalho e têm acesso às redes sociais.
Vabo disse, em outro tópico, que há empresas que faturam bilhões em um ano e, no outro, acumulam prejuízos bilionários. O contrapeso em um caso desses, segundo ele, é a “gestão do cliente”. “Tem de haver uma pesquisa de satisfação com o seu cliente e um plano de longo prazo.”
TALENTOS
A automação de processos, integração de sistemas e a capacitação da equipe são ações fundamentais que as empresas que lidam com viagens corporativas, de acordo com Vabo. Sobre a equipe, o executivo diz que contratar mal não é levar ao grupo alguém que não sabe lidar com o trabalho, e sim contratar talentos para desempenhar funções em que eles não se adaptam.
Foto: Biaphra Galeno
O executivo, que também é diretor comercial da Solid e conselheiro da Abracorp e Alagev, afirma que, na sociedade conectada na qual vivemos, a tecnologia está presente em nosso tempo, ambiente, espaço e valores. “Surgiu uma nova forma de relação na família e, também, novos profissionais, e isso influencia diretamente nas viagens corporativas. Precisamos entender essas mudanças”, disse Vabo.
Em relação às empresas que trabalham com viagens corporativas, Vabo falou sobre as mudanças que a internet trouxe à forma como as pessoas lidam com o trabalho. Entre os tópicos abordados, estava o “plantão 24x7”. “Hoje em dia, há novos ‘locais de trabalho’ porque trabalho e lazer se misturam e ultrapassar o horário do expediente é algo comum”, explicou, ao dizer que muitos executivos saem do escritório, porém ficam “ligados” em seus e-mails e pensam em ações futuras, ao mesmo passo em que estão no trabalho e têm acesso às redes sociais.
Vabo disse, em outro tópico, que há empresas que faturam bilhões em um ano e, no outro, acumulam prejuízos bilionários. O contrapeso em um caso desses, segundo ele, é a “gestão do cliente”. “Tem de haver uma pesquisa de satisfação com o seu cliente e um plano de longo prazo.”
TALENTOS
A automação de processos, integração de sistemas e a capacitação da equipe são ações fundamentais que as empresas que lidam com viagens corporativas, de acordo com Vabo. Sobre a equipe, o executivo diz que contratar mal não é levar ao grupo alguém que não sabe lidar com o trabalho, e sim contratar talentos para desempenhar funções em que eles não se adaptam.
Foto: Biaphra Galeno