"Mercado está aquecido e dá para negociar tarifas"
A gestora de viagens do Grupo Camargo Corrêa, Ana Luísa Prado, participante de um painel do Lacte sobre o momento do mercado de viagens no Brasil, afirma que há aquecimento e é possível negociar com fornecedores.
A gestora de viagens do Grupo Camargo Corrêa, Ana Luísa Prado (foto), participante de um painel do Lacte sobre o momento do mercado de viagens no Brasil, afirma que há aquecimento e é possível negociar com fornecedores. “O que precisa ser feito antes é um trabalho de estudo para chegar à mesa de negociação com informações, análise de dados e tudo o que for preciso com o objetivo de buscar os melhores contratos para empresa”, aconselhou.
A política de viagens da empresa, segundo Ana Luísa, é essencial neste cenário. “É ela quem vai dar a diretriz da negociação.” Ela destaca que, nem sempre, a busca pelo preço é o melhor caminho e ressaltou que segurança, conforto (sem ser luxo) e preço têm de seguir esta ordem em uma negociação.
“Certa vez, quando eu estava na IBM, estipulamos um determinado valor para que os executivos comprassem suas passagens, via OTA e outros canais ou TMC. O resultado foi que, em três meses, os que buscaram canais diversos voltaram por conta do custo de remarcação, falta de suporte e outras diversas questões”, disse.
A política de viagens da empresa, segundo Ana Luísa, é essencial neste cenário. “É ela quem vai dar a diretriz da negociação.” Ela destaca que, nem sempre, a busca pelo preço é o melhor caminho e ressaltou que segurança, conforto (sem ser luxo) e preço têm de seguir esta ordem em uma negociação.
“Certa vez, quando eu estava na IBM, estipulamos um determinado valor para que os executivos comprassem suas passagens, via OTA e outros canais ou TMC. O resultado foi que, em três meses, os que buscaram canais diversos voltaram por conta do custo de remarcação, falta de suporte e outras diversas questões”, disse.