“Feudo hoteleiro” é um dos entraves para preços no Rio
É possível negociar tarifas de hotéis no Rio de Janeiro? Essa foi uma das perguntas que movimentaram o já movimentado painel sobre o aquecimento do mercado brasileiro. Para o mediador e hoteleiro Heber Garrido, do Transamérica Hospitality Group, há dois problemas centrais.
É possível negociar tarifas de hotéis no Rio de Janeiro? Essa foi uma das perguntas que movimentaram o já movimentado painel sobre o aquecimento do mercado brasileiro, realizado no Lacte. Para o mediador e hoteleiro Heber Garrido, do Transamérica Hospitality Group, há dois problemas centrais: a falta de expansão, que se deve a questões políticas. “Mas não é o meu objetivo culpar o poder público”, disse Garrido.
O diretor comercial da Blue Tree Hotels, Flávio Monteiro, disse que, além dos problemas relatados por Garrido, há no Rio um “feudo hoteleiro”, que impede e dificulta outras empresas de atuarem.
A afirmação fez com que a gerente de Negócios Corporativos dos Hotéis Othon, Cássia Mazella, pedisse a palavra na plateia. “Vivemos no Rio um momento de recuperação, que faz com que nossas tarifas sejam, sim, mais elevadas”, justificou ao dizer que o hotel paga o valor do GDS e por muito tempo viveu com o fato de os clientes “fazerem a tarifa” para, segundo ela, manterem os hotéis ocupados e não demitir pessoal.
“Se há preços abusivos, chame o seu fornecedor e negocie com ele a melhor forma contratual”, aconselhou a hoteleira.
O diretor comercial da Blue Tree Hotels, Flávio Monteiro, disse que, além dos problemas relatados por Garrido, há no Rio um “feudo hoteleiro”, que impede e dificulta outras empresas de atuarem.
A afirmação fez com que a gerente de Negócios Corporativos dos Hotéis Othon, Cássia Mazella, pedisse a palavra na plateia. “Vivemos no Rio um momento de recuperação, que faz com que nossas tarifas sejam, sim, mais elevadas”, justificou ao dizer que o hotel paga o valor do GDS e por muito tempo viveu com o fato de os clientes “fazerem a tarifa” para, segundo ela, manterem os hotéis ocupados e não demitir pessoal.
“Se há preços abusivos, chame o seu fornecedor e negocie com ele a melhor forma contratual”, aconselhou a hoteleira.