"Tour House não está à venda", garante Carlos Prado
Ontem, primeiro dia do Lacte, o presidente da Tour House, Carlos Prado, teve de responder a diversas pessoas que não estava vendendo a empresa, não ia se juntar a grupo algum ligado a fundo de investimentos e que a TMC estava indo muito bem.
Ontem, primeiro dia do Lacte, o presidente da Tour House, Carlos Prado, teve de responder a diversas pessoas que não estava vendendo a empresa, não ia se juntar a grupo algum ligado a fundo de investimentos e que a TMC estava indo muito bem.
Prado admite que foi procurado por diversos fundos, mas que somente conversou com a Brasil Travel. "Mas não me interesso pelo projeto. Não é o timing da minha empresa e tenho receio do day after (dia seguinte) ao IPO. Vários amigos meus que entraram insistiram, mas eu não vendo aquilo que não compraria", explicou ele, mostrando que não acredita no projeto da Brasil Travel. De acordo com ele, a curto prazo, o que significa os próximos dez anos, a Tour House continua em voo solo.
"Não vou falar a frase do Elói (Oliveira, da Flytour, que disse que não venderia a alma ao diabo), pois já é dele, mas estamos bem sozinhos, crescendo e conseguindo concorrer com qualquer empresa", afirmou. "Nossas parcerias internacionais com a Egencia/Expedia e GSM têm nos trazido ótimos resultados". A Tour House cresceu 40% em receita no ano passado e conseguiu uma economia de 28% proporcionalmente a esse crescimento.
E como fica a rede ITM, criada pela Tour House, e que conta com diversas agências que aderiram à Brasil Travel? Segundo Prado, essas agências não continuarão na rede e deverão se desligar, já que a Brasil Travel vira concorrente. "Já temos uma lista de empresas que as substituirão nesses mercados", revelou Prado. "A ITM continua", garante ele. E a Tour House optou pelo caminho solo.
Prado admite que foi procurado por diversos fundos, mas que somente conversou com a Brasil Travel. "Mas não me interesso pelo projeto. Não é o timing da minha empresa e tenho receio do day after (dia seguinte) ao IPO. Vários amigos meus que entraram insistiram, mas eu não vendo aquilo que não compraria", explicou ele, mostrando que não acredita no projeto da Brasil Travel. De acordo com ele, a curto prazo, o que significa os próximos dez anos, a Tour House continua em voo solo.
"Não vou falar a frase do Elói (Oliveira, da Flytour, que disse que não venderia a alma ao diabo), pois já é dele, mas estamos bem sozinhos, crescendo e conseguindo concorrer com qualquer empresa", afirmou. "Nossas parcerias internacionais com a Egencia/Expedia e GSM têm nos trazido ótimos resultados". A Tour House cresceu 40% em receita no ano passado e conseguiu uma economia de 28% proporcionalmente a esse crescimento.
E como fica a rede ITM, criada pela Tour House, e que conta com diversas agências que aderiram à Brasil Travel? Segundo Prado, essas agências não continuarão na rede e deverão se desligar, já que a Brasil Travel vira concorrente. "Já temos uma lista de empresas que as substituirão nesses mercados", revelou Prado. "A ITM continua", garante ele. E a Tour House optou pelo caminho solo.