Setor corporativo tem duas preocupações no 2º semestre
Como será a migração da Tam para o sistema Amadeus e o que fazer para que o uso do cartão de crédito na hotelaria atinja padrões existentes na aviação. Essas são as duas maiores preocupações do presidente da TMC Brasil, André Carvalhal, para o segundo semestre do ano.
Como será a migração da Tam para o sistema Amadeus e o que fazer para que o uso do cartão de crédito na hotelaria atinja padrões existentes na aviação. Essas são as duas maiores preocupações do presidente da TMC Brasil, André Carvalhal, para o segundo semestre do ano.
Segundo ele, foi criado um grupo de trabalho com as seis agências da TMC Brasil (Avipam/BCD, BBTur, CWT, Kontik, Maringá e Master) e mais a Alatur e a Flytour, para acompanhar de perto essa transição da Tam para o Amadeus. “Estamos bastante confiantes nas melhorias prometidas pelo Klaus Kuhnast, diretor da Tam, e pelo Flávio Mesquisa, do Amadeus. Só queremos ter a certeza que quando a migração estiver finalizada, que tudo funcione e possamos vender. A Tam é nossa maior fornecedora e uma mudança desse porte é muito importante e tem grande impacto em nosso trabalho”, disse André Carvalhal.
Sobre o fim do faturamento na hotelaria, Carvalhal quer ainda entender o que houve de errado. Segundo o presidente da TMC, os hotéis perderam o ímpeto inicial, alguns clientes foram resistentes e o projeto não decolou. Para ele, o uso do cartão de crédito (que não chega a 40% na hotelaria e estã em 90% na aviação) é a solução, mas não pode ser imposta. “Temos de mostrar ao cliente como é melhor usar o cartão. Para as agência, diminuiu os custos administrativos e também a prática de termos de adiantar dinheiro para pagar as faturas, o que acaba ficando muito caro”.
Carvalhal disse ainda que espera um segundo semestre melhor, mas insuficiente para reverter o atual quadro negativo. “Claro que a crise econômica foi o fator determinante para os baixos resultados. Já a gripe eu diria que foi algo secundário. Se tiver negócio, o cliente viaja até de máscara, mas o problema é que passamos por uma época aonde não tinha negócios”, considerou ele.
O dirigente espera que os associados da entidade vendam cerca de R$ 300 milhões a mais do que nos primeiros meses de 2009, o que deixaria os números pouco melhores. “Creio que fecharemos o ano com faturamento 15% menor. As coisas começarão a entrar nos eixos em 2010”, comentou ele.
E sobre o relacionamento com o Favecc? Hoje é amistoso, tanto que os membros da TMC estiveram na festa de 15 anos do fórum, mas ainda não suficiente para se pensar em uma junção dos grupos. “Isso não é inviável ou impossível, mas ainda não enxergamos os benefícios integrais dessa junção”, disse ele. Enquanto isso seguem trabalhos em conjunto, como desse grupo que acompanha a migração Tam/Amadeus.
Segundo ele, foi criado um grupo de trabalho com as seis agências da TMC Brasil (Avipam/BCD, BBTur, CWT, Kontik, Maringá e Master) e mais a Alatur e a Flytour, para acompanhar de perto essa transição da Tam para o Amadeus. “Estamos bastante confiantes nas melhorias prometidas pelo Klaus Kuhnast, diretor da Tam, e pelo Flávio Mesquisa, do Amadeus. Só queremos ter a certeza que quando a migração estiver finalizada, que tudo funcione e possamos vender. A Tam é nossa maior fornecedora e uma mudança desse porte é muito importante e tem grande impacto em nosso trabalho”, disse André Carvalhal.
Sobre o fim do faturamento na hotelaria, Carvalhal quer ainda entender o que houve de errado. Segundo o presidente da TMC, os hotéis perderam o ímpeto inicial, alguns clientes foram resistentes e o projeto não decolou. Para ele, o uso do cartão de crédito (que não chega a 40% na hotelaria e estã em 90% na aviação) é a solução, mas não pode ser imposta. “Temos de mostrar ao cliente como é melhor usar o cartão. Para as agência, diminuiu os custos administrativos e também a prática de termos de adiantar dinheiro para pagar as faturas, o que acaba ficando muito caro”.
Carvalhal disse ainda que espera um segundo semestre melhor, mas insuficiente para reverter o atual quadro negativo. “Claro que a crise econômica foi o fator determinante para os baixos resultados. Já a gripe eu diria que foi algo secundário. Se tiver negócio, o cliente viaja até de máscara, mas o problema é que passamos por uma época aonde não tinha negócios”, considerou ele.
O dirigente espera que os associados da entidade vendam cerca de R$ 300 milhões a mais do que nos primeiros meses de 2009, o que deixaria os números pouco melhores. “Creio que fecharemos o ano com faturamento 15% menor. As coisas começarão a entrar nos eixos em 2010”, comentou ele.
E sobre o relacionamento com o Favecc? Hoje é amistoso, tanto que os membros da TMC estiveram na festa de 15 anos do fórum, mas ainda não suficiente para se pensar em uma junção dos grupos. “Isso não é inviável ou impossível, mas ainda não enxergamos os benefícios integrais dessa junção”, disse ele. Enquanto isso seguem trabalhos em conjunto, como desse grupo que acompanha a migração Tam/Amadeus.