Como "tecnologias vestíveis" mudarão o ato de viajar
Os wearables, ou tecnologias vestíveis, são dispositivos que possam ser usados como roupa ou acessório e tem capacidade de processamento de dados. O mercado desse tipo de produto vem crescendo rapidamente, e claro, esses aparelhos refletirão no modo de viajar també
Os wearables, ou tecnologias vestíveis, são dispositivos que possam ser usados como roupa ou acessório e tem capacidade de processamento de dados. O mercado desse tipo de produto vem crescendo rapidamente e, de acordo com a Cisco Systems, em 2021 será três vezes maior do que hoje. E, claro, esses aparelhos refletirão no modo de viajar também.
Dispositivos de saúde, por exemplo, permitirão às pessoas serem cada vez mais responsáveis por sua saúde e evitarem possíveis imprevistos durante viagens. O Quardio Core (foto) é um deles. O dispositivo é um monitor de eletrocardiograma portátil que informa aos usuários sobre mudanças nos impulsos elétricos do coração.
Outros exemplos são o Bloomlife e o Empatica. O primeiro é destinado a mulheres grávidas e permite a visualização gráfica de suas contrações, evitando falsos alarmes e surpresas. Já o segundo pode alertar os usuários epilépticos de uma próxima convulsão.
Também relacionados ao bem-estar, há os dispositivos dedicados a pessoas com problemas de mobilidade e deficiências motoras e sensoriais. Um deles é o colete Eyeronman, promissora ferramenta de navegação tátil com uma variedade de sensores instalados que pode permitir deficientes visuais transitarem por espaços desconhecidos com mais facilidade.
Tecnologias que evitarão quedas e protegerão pessoas de perder o equilíbrio também estão sendo desenvolvidas. No entanto, a invenção mais animadora talvez seja o exoesqueleto desenvolvido pela Hyundai. Com ele, usuários que são incapazes de caminhar terão a liberdade de ir a qualquer lugar que possa ser acessado a pé.
A comunicação será outro fator contemplado por esses dispositivos. Já existem fones de ouvido que realizam tradução simultânea, inclusive do Google, e permite pessoas que falam diferentes idiomas conversarem.
Atualmente, tanto turistas quanto funcionários do Turismo têm acesso limitados aos wearables. A maioria é feita para ser usada no pulso, ou então carregar em bolsas e mochilas. No entanto, as empresas estão trabalhando com essa limitação e, em breve, deveremos ter tecnologia tecida em nossas roupas, sapatos e malas.
Aplicadas ao ato de viajar, as tecnologias vestíveis existentes e as em desenvolvimento servirão para possibilitar que cada vez mais pessoas tenham a oportunidade conhecer novos lugares. A projeção é de que turistas não tenham mais como obstáculos problemas de saúde, mobilidade, comunicação e outros.
Dispositivos de saúde, por exemplo, permitirão às pessoas serem cada vez mais responsáveis por sua saúde e evitarem possíveis imprevistos durante viagens. O Quardio Core (foto) é um deles. O dispositivo é um monitor de eletrocardiograma portátil que informa aos usuários sobre mudanças nos impulsos elétricos do coração.
Outros exemplos são o Bloomlife e o Empatica. O primeiro é destinado a mulheres grávidas e permite a visualização gráfica de suas contrações, evitando falsos alarmes e surpresas. Já o segundo pode alertar os usuários epilépticos de uma próxima convulsão.
Também relacionados ao bem-estar, há os dispositivos dedicados a pessoas com problemas de mobilidade e deficiências motoras e sensoriais. Um deles é o colete Eyeronman, promissora ferramenta de navegação tátil com uma variedade de sensores instalados que pode permitir deficientes visuais transitarem por espaços desconhecidos com mais facilidade.
Tecnologias que evitarão quedas e protegerão pessoas de perder o equilíbrio também estão sendo desenvolvidas. No entanto, a invenção mais animadora talvez seja o exoesqueleto desenvolvido pela Hyundai. Com ele, usuários que são incapazes de caminhar terão a liberdade de ir a qualquer lugar que possa ser acessado a pé.
A comunicação será outro fator contemplado por esses dispositivos. Já existem fones de ouvido que realizam tradução simultânea, inclusive do Google, e permite pessoas que falam diferentes idiomas conversarem.
Atualmente, tanto turistas quanto funcionários do Turismo têm acesso limitados aos wearables. A maioria é feita para ser usada no pulso, ou então carregar em bolsas e mochilas. No entanto, as empresas estão trabalhando com essa limitação e, em breve, deveremos ter tecnologia tecida em nossas roupas, sapatos e malas.
Aplicadas ao ato de viajar, as tecnologias vestíveis existentes e as em desenvolvimento servirão para possibilitar que cada vez mais pessoas tenham a oportunidade conhecer novos lugares. A projeção é de que turistas não tenham mais como obstáculos problemas de saúde, mobilidade, comunicação e outros.
*Fonte: Tnooz