Travelport mostra evolução do Rich Content and Branding
Travelport apresentou para os executivos das companhias aéreas, detalhes e novidades do Rich Content and Branding (RCB), ferramenta acoplada aos sistemas Galileo e Worldspam que permite customizar a apresentação de produtos e conteúdos das aéreas em uma interface amigável
Empresa com soluções de distribuição, tecnologia e pagamento para o setor de viagens e turismo, a Travelport apresentou hoje (22), em São Paulo, aos executivos das companhias aéreas, detalhes e novidades do Rich Content and Branding (RCB), ferramenta acoplada aos sistemas Galileo e Worldspam que permite customizar a apresentação de produtos e conteúdos das aéreas em uma interface amigável e com a possibilidade de vendas de anciliares (serviços extras pagos à parte).
A Travelport aproveitou também a realização da Abav Expo para apresentar alguns dos diretores internacionais da empresa que estão no País para o evento, entre eles o vice-presidente de Distribuição para Companhias Aéreas, Christopher Engle, e o diretor para Américas, Jonathan Sutter.
Essas facilidades da Travelport vão fazer parte do New Distribution Capability (NDC), uma ferramenta criada pela Iata com a mesma finalidade do RCB e que deve entrar em operação a partir de 2017. “O Travelport Rich Content and Branding é uma evolução do que o GDS fez até hoje. Permite que a companhia aérea ofereça o que quiser aos agentes de viagens”, explicou o diretor de Serviços para América do Sul da Travelport, Paulo Loureiro.
Ainda que ofereça diversas facilidades, o principal benefício do RCB é poder vender anciliares, fazendo com que as empresas aéreas aumentem suas receitas com serviços extras, que, em 2014, geraram em torno de US$ 49 bilhões, segundo estudos da Ideaworks. De acordo com dados apresentados por Loureiro, nos Estados Unidos as companhias vêm tendo crescimento superior a dois dígitos em compras de produtos como refeições, filmes, assentos preferenciais, entre outras.
BRASIL
A Travelport tem atuação em 170 países através de 117 empresas aéreas. No Brasil, todas as grandes companhias (nacionais e internacionais) que operam no País estão dentro do sistema da empresa. A partir de dezembro, as cerca de 600 agências de viagens que trabalham com os sistemas Galileo e Worldspam terão acesso às informações da RCB em português. Neste mês a Travelport irá disponibilizar a ferramenta em mais de dez idiomas.
“Nossa expectativa é que aumente o número de usuários, embora a linguagem seja bastante técnica e ela acaba sendo universal”, confessa Loureiro.
O executivo destacou ainda que a plataforma da RCB já vem “desenhada”, mas ela pode ser adaptável às necessidades das companhias aéreas. Já o gerente de Vendas Brasil da Travelport, Paulo Cesar Barbosa, lamentou o fato de as companhias aéreas do Brasil não disponibilizarem informações sobre anciliares nos voos domésticos. “É uma decisão delas (empresas). Elas disponibilizam nos voos internacionais, mas não nas rotas domésticas, e os agentes de viagens têm de procurar no site ou no call center informações sobre anciliares. É um trabalho a mais para estes profissionais, mas a gente entende que em pouco tempo as aéreas irão mudar o pensamento e vão nos fornecer as informações”, aposta Barbosa.
A Travelport aproveitou também a realização da Abav Expo para apresentar alguns dos diretores internacionais da empresa que estão no País para o evento, entre eles o vice-presidente de Distribuição para Companhias Aéreas, Christopher Engle, e o diretor para Américas, Jonathan Sutter.
Essas facilidades da Travelport vão fazer parte do New Distribution Capability (NDC), uma ferramenta criada pela Iata com a mesma finalidade do RCB e que deve entrar em operação a partir de 2017. “O Travelport Rich Content and Branding é uma evolução do que o GDS fez até hoje. Permite que a companhia aérea ofereça o que quiser aos agentes de viagens”, explicou o diretor de Serviços para América do Sul da Travelport, Paulo Loureiro.
Ainda que ofereça diversas facilidades, o principal benefício do RCB é poder vender anciliares, fazendo com que as empresas aéreas aumentem suas receitas com serviços extras, que, em 2014, geraram em torno de US$ 49 bilhões, segundo estudos da Ideaworks. De acordo com dados apresentados por Loureiro, nos Estados Unidos as companhias vêm tendo crescimento superior a dois dígitos em compras de produtos como refeições, filmes, assentos preferenciais, entre outras.
BRASIL
A Travelport tem atuação em 170 países através de 117 empresas aéreas. No Brasil, todas as grandes companhias (nacionais e internacionais) que operam no País estão dentro do sistema da empresa. A partir de dezembro, as cerca de 600 agências de viagens que trabalham com os sistemas Galileo e Worldspam terão acesso às informações da RCB em português. Neste mês a Travelport irá disponibilizar a ferramenta em mais de dez idiomas.
“Nossa expectativa é que aumente o número de usuários, embora a linguagem seja bastante técnica e ela acaba sendo universal”, confessa Loureiro.
O executivo destacou ainda que a plataforma da RCB já vem “desenhada”, mas ela pode ser adaptável às necessidades das companhias aéreas. Já o gerente de Vendas Brasil da Travelport, Paulo Cesar Barbosa, lamentou o fato de as companhias aéreas do Brasil não disponibilizarem informações sobre anciliares nos voos domésticos. “É uma decisão delas (empresas). Elas disponibilizam nos voos internacionais, mas não nas rotas domésticas, e os agentes de viagens têm de procurar no site ou no call center informações sobre anciliares. É um trabalho a mais para estes profissionais, mas a gente entende que em pouco tempo as aéreas irão mudar o pensamento e vão nos fornecer as informações”, aposta Barbosa.