Travel Explorer exporta ferramenta WTX para Am. Latina
A Travel Explorer, especializada em soluções de TI para reservas de viagens on-line, acaba de exportar sua plataforma Webtour-X para a América Latina. Os primeiros clientes a receber esta versão foram a operadora uruguaia AB Tour e a OTA venezuelana Viajanet.
A Travel Explorer, especializada em soluções de TI para reservas de viagens on-line, acaba de exportar sua plataforma Webtour-X (WTX) para a América Latina. Os primeiros clientes a receber a tecnologia foram a operadora uruguaia AB Tour e a OTA venezuelana Viajanet.
“No próximo mês será a vez da operadora argentina Piamonte e mais de 100 agências de viagem baseadas em Buenos Aires”, antecipa o chief operating officer (COO) da Travel Explorer, Robério Lima.
A ferramenta possibilita a implementação de um site de reservas que reúne conteúdo dos principais fornecedores da indústria de turismo, trazendo uma variedade de dados de 900 companhias aéreas, 150 mil hotéis, três mil pacotes turísticos e dezenas de locadoras pelo mundo.
“O mercado destes países na América Latina está um pouco atrás do Brasil em termos de ferramentas tecnológicas, e por isso resolvemos investir neles. É mais fácil criar e expandir uma marca em mercados pouco qualificados do que em países onde a competitividade é muito maior", afirmou Lima, ressaltando que a empresa possui atendimento especializado para o mercado internacional, feito por pessoas que são nativas em língua espanhola. "Isso faz com que os resultados sejam potencializados”, conclui.
DESAFIOS NO BRASIL
Segundo o COO, ainda há, no Brasil, uma grande resistência por parte das agências de viagens tradicionais para implantar tecnologias como a ferramenta WTX.
"Mesmo percebendo a necessidade de se modernizar, tais agências relutam para aceitar as novas tecnologias. Isso se deve à cultura tradicionalista na qual essas empresas foram originadas e, diante deste cenário, as OTAs acabam exercendo um papel importante, já que estão sempre receptivas às novas tecnologias", finaliza o COO da Travel Explorer, que te registrado um crescimento anual de 30%.
“No próximo mês será a vez da operadora argentina Piamonte e mais de 100 agências de viagem baseadas em Buenos Aires”, antecipa o chief operating officer (COO) da Travel Explorer, Robério Lima.
A ferramenta possibilita a implementação de um site de reservas que reúne conteúdo dos principais fornecedores da indústria de turismo, trazendo uma variedade de dados de 900 companhias aéreas, 150 mil hotéis, três mil pacotes turísticos e dezenas de locadoras pelo mundo.
“O mercado destes países na América Latina está um pouco atrás do Brasil em termos de ferramentas tecnológicas, e por isso resolvemos investir neles. É mais fácil criar e expandir uma marca em mercados pouco qualificados do que em países onde a competitividade é muito maior", afirmou Lima, ressaltando que a empresa possui atendimento especializado para o mercado internacional, feito por pessoas que são nativas em língua espanhola. "Isso faz com que os resultados sejam potencializados”, conclui.
DESAFIOS NO BRASIL
Segundo o COO, ainda há, no Brasil, uma grande resistência por parte das agências de viagens tradicionais para implantar tecnologias como a ferramenta WTX.
"Mesmo percebendo a necessidade de se modernizar, tais agências relutam para aceitar as novas tecnologias. Isso se deve à cultura tradicionalista na qual essas empresas foram originadas e, diante deste cenário, as OTAs acabam exercendo um papel importante, já que estão sempre receptivas às novas tecnologias", finaliza o COO da Travel Explorer, que te registrado um crescimento anual de 30%.