Internet das coisas será a grande inovação das aéreas
Uma revolução no ramo da tecnologia aérea para os passageiros está se desenhando para os próximos anos. De acordo com o relatório da Sita de tendências aéreas em 2015 – 2015 Airline IT Trends Survey – que avalia as 200 maiores aéreas do mundo, cerca de 86% das companhias esperam grandes...
Uma revolução no ramo da tecnologia aérea para os passageiros está se desenhando para os próximos anos. De acordo com o relatório da Sita de tendências aéreas em 2015 – 2015 Airline IT Trends Survey – que avalia as 200 maiores aéreas do mundo, cerca de 86% das companhias esperam grandes inovações no segmento de internet das coisas, área em que conecta objetos físicos à internet, nos próximos três anos. O estudo ainda confirma que quase 40% das aéreas já contam com parte de seus investimentos voltados à essa área, com foco principal em check-in, despacho e recolhimento de bagagens.
“Todo o mundo está ficando cada vez mais conectado, e as aéreas reconhecem que são necessários investimentos para que o segmento de internet das coisas cresça. Este ano as companhias têm voltado seus esforços para a inteligência executiva e os data centers, fatores chave para o desenvolvimento da internet das coisas, disse o chefe do Escritório de Tecnologia da Sita, Jim Peters.
Para a Sita, com mais de 85% das pessoas portando um smartphone constantemente conectado à internet, os objetos, assim como os passageiros, podem se conectar de modo a fornecer informações úteis às companhias aéreas, por meio de data centers. Sendo assim, problemas como a perda de bagagem, demora na hora do check-in e até notificações de atraso e cancelamento de voo serão resolvidos com mais rapidez. Este último, por exemplo, já é fornecido por quase 60% das aéreas, com aplicativos móveis, e a expectativa é de que, até 2018, chegue a 96%.
“Todo o mundo está ficando cada vez mais conectado, e as aéreas reconhecem que são necessários investimentos para que o segmento de internet das coisas cresça. Este ano as companhias têm voltado seus esforços para a inteligência executiva e os data centers, fatores chave para o desenvolvimento da internet das coisas, disse o chefe do Escritório de Tecnologia da Sita, Jim Peters.
Para a Sita, com mais de 85% das pessoas portando um smartphone constantemente conectado à internet, os objetos, assim como os passageiros, podem se conectar de modo a fornecer informações úteis às companhias aéreas, por meio de data centers. Sendo assim, problemas como a perda de bagagem, demora na hora do check-in e até notificações de atraso e cancelamento de voo serão resolvidos com mais rapidez. Este último, por exemplo, já é fornecido por quase 60% das aéreas, com aplicativos móveis, e a expectativa é de que, até 2018, chegue a 96%.