Amadeus traça hábitos de brasileiros no mercado on-line
A Amadeus divulgou hoje o seu mais novo estudo, o Empowering inspiration: the future of travel search, que envolveu viajantes de seis mercados (Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Índia, Rússia e Brasil).
A Amadeus divulgou hoje o seu mais novo estudo, o Empowering inspiration: the future of travel search, que envolveu viajantes de seis mercados (Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Índia, Rússia e Brasil) e detectou os hábitos e as tendências dos clientes que utilizam o mercado on-line para suas viagens. O Portal PANROTAS teve acesso exclusivo aos resultados.
“O estudo traz informações interessantes de cada mercado e mostra os resultados obtidos pelo Brasil em todos os quesitos pesquisados”, ressaltou o diretor de Marketing e Gestão de Produtos Latam da Amadeus, Claudio Altieri.
“Nosso principal objetivo com o estudo foi detectar as tendências na indústria do mercado on-line e conhecer um pouco mais dos viajantes discricionários, que são aqueles que tiram férias por opção e não por obrigação ou forçados por pressões sociais, como casamentos em outras cidades ou visita nas casas de amigos e familiares”, explicou Altieri, em entrevista ao Portal Panrotas. “Esse viajante realizou no mínimo três viagens nos últimos 12 meses e participou de forma decisiva de pelo menos uma delas”, completou.
De acordo com os resultados obtidos, o Brasil possui apenas 13% de viajantes discricionários, ficando à frente da Índia (10%) e atrás do Reino Unido (23%). No entanto, o valor dos gastos dos brasileiros é o segundo maior entre os entrevistados (US$ 5.049 por família), próximo do valor dos norte-americanos (US$ 5.189), e muito acima de outros países emergentes, como a Rússia (US$ 2.912) e a Índia (US$ 2.527).
MÍDIAS SOCIAIS
Em relação a utilização de redes sociais, cerca de 78% dos brasileiros entrevistados possuem perfis no Facebook e 73% usam smartphones. Na Índia, por exemplo, 24% dos viajantes realizam pesquisas em seus telefones, enquanto no Brasil 18% utilizam seus aparelhos para esses fins.
Altieri defende a ideia de que a agência de viagens que possui perfis em uma ou várias mídias sociais, precisa realizar uma monitoria constante e fornecer informações utéis aos viajantes. “As redes sociais são canais que podem gerar grandes receitas. Ela necessariamente não precisa estar atrelada à venda, mas servirá como consultoria ao viajante”, ressalta.
O executivo ainda revelou que há um projeto piloto da Amadeus na Alemanha de uma ferramenta que automatiza para o agente de viagens o acompanhamento de todas as suas mídias sociais e disponibiliza, ainda, um sistema de booking para a página da agência no Facebook. “Pretendemos trazer esse produto para a América Latina no quarto trimestre deste ano, e o Brasil tem grandes chances de ser o primeiro a testá-lo", disse o executivo. "A Amadeus investe nessas pesquisas e tecnologias para colocar os profissionais do turismo em contato com as tendências do mercado, tornando-os competitivos”, concluiu.
“O estudo traz informações interessantes de cada mercado e mostra os resultados obtidos pelo Brasil em todos os quesitos pesquisados”, ressaltou o diretor de Marketing e Gestão de Produtos Latam da Amadeus, Claudio Altieri.
“Nosso principal objetivo com o estudo foi detectar as tendências na indústria do mercado on-line e conhecer um pouco mais dos viajantes discricionários, que são aqueles que tiram férias por opção e não por obrigação ou forçados por pressões sociais, como casamentos em outras cidades ou visita nas casas de amigos e familiares”, explicou Altieri, em entrevista ao Portal Panrotas. “Esse viajante realizou no mínimo três viagens nos últimos 12 meses e participou de forma decisiva de pelo menos uma delas”, completou.
De acordo com os resultados obtidos, o Brasil possui apenas 13% de viajantes discricionários, ficando à frente da Índia (10%) e atrás do Reino Unido (23%). No entanto, o valor dos gastos dos brasileiros é o segundo maior entre os entrevistados (US$ 5.049 por família), próximo do valor dos norte-americanos (US$ 5.189), e muito acima de outros países emergentes, como a Rússia (US$ 2.912) e a Índia (US$ 2.527).
MÍDIAS SOCIAIS
Em relação a utilização de redes sociais, cerca de 78% dos brasileiros entrevistados possuem perfis no Facebook e 73% usam smartphones. Na Índia, por exemplo, 24% dos viajantes realizam pesquisas em seus telefones, enquanto no Brasil 18% utilizam seus aparelhos para esses fins.
Altieri defende a ideia de que a agência de viagens que possui perfis em uma ou várias mídias sociais, precisa realizar uma monitoria constante e fornecer informações utéis aos viajantes. “As redes sociais são canais que podem gerar grandes receitas. Ela necessariamente não precisa estar atrelada à venda, mas servirá como consultoria ao viajante”, ressalta.
O executivo ainda revelou que há um projeto piloto da Amadeus na Alemanha de uma ferramenta que automatiza para o agente de viagens o acompanhamento de todas as suas mídias sociais e disponibiliza, ainda, um sistema de booking para a página da agência no Facebook. “Pretendemos trazer esse produto para a América Latina no quarto trimestre deste ano, e o Brasil tem grandes chances de ser o primeiro a testá-lo", disse o executivo. "A Amadeus investe nessas pesquisas e tecnologias para colocar os profissionais do turismo em contato com as tendências do mercado, tornando-os competitivos”, concluiu.