Para Wooba, e-Tam tem mais funcionalidades que GDS
O diretor da Wooba, outro importante player entre os desenvolvedores de soluções tecnológicas e integradores do turismo, Jackson Andrade, concorda com seus concorrentes (Benner, Argo IT e Reserve): a volta da Tam para o GDS é muito positiva
O diretor da Wooba, outro importante player entre os desenvolvedores de soluções tecnológicas e integradores do turismo, Jackson Andrade, concorda com seus concorrentes (Benner, Argo IT e Reserve): a volta da Tam para o GDS é muito positiva, pois o agente de viagens poderá trabalhar em ambiente mais homogêneo e estável. Para os desenvolvedores, segundo ele, o ganho é o foco ainda maior na melhoria das ferramentas para o trabalho dos agentes de viagens.
Como as demais empresas ressaltaram, esses sistemas (o da Wooba chama-se Travelink) hoje são muito mais que vendedores de bilhetes aéreos e trazem diversas funcionalidades para o trabalho dos agentes. "Vamos pdoer focar ainda mais nessas melhorias", afirma.
Andrade tem dúvidas, ainda, porém, em relação a funcionalidades que o portal e-Tam hoje tem, especialmente em áreas como reemissão e pagamento com cartão de crédito, e que ainda não estão sendo oferecidas pelos GDSs. Especialmente os consolidadores (e a Wooba trabalha com os maiores do País), que se desgastam muito com reemissões, poderão pensar duas vezes em migrar para os GDSs. Jackson Andrade acredita ainda que pelo menos a Gol, por seu porte e ambições, deverá no futuro seguir o caminho tomado hoje pela Tam.
A Wooba, com sede em Brasília, tem seu Travelink em 54 empresas de turismo, entre elas a Rextur, Esferatur, Confiança, Ancoradouro, High Light, Tyller e GS Travel, todas consolidadoras.
Como as demais empresas ressaltaram, esses sistemas (o da Wooba chama-se Travelink) hoje são muito mais que vendedores de bilhetes aéreos e trazem diversas funcionalidades para o trabalho dos agentes. "Vamos pdoer focar ainda mais nessas melhorias", afirma.
Andrade tem dúvidas, ainda, porém, em relação a funcionalidades que o portal e-Tam hoje tem, especialmente em áreas como reemissão e pagamento com cartão de crédito, e que ainda não estão sendo oferecidas pelos GDSs. Especialmente os consolidadores (e a Wooba trabalha com os maiores do País), que se desgastam muito com reemissões, poderão pensar duas vezes em migrar para os GDSs. Jackson Andrade acredita ainda que pelo menos a Gol, por seu porte e ambições, deverá no futuro seguir o caminho tomado hoje pela Tam.
A Wooba, com sede em Brasília, tem seu Travelink em 54 empresas de turismo, entre elas a Rextur, Esferatur, Confiança, Ancoradouro, High Light, Tyller e GS Travel, todas consolidadoras.