Como as agências de viagens investem em tecnologia
Estudo encomendado pela Amadeus aponta tendências de consumo e investimentos das agências de viagens em tecnologia
O que procuram as agências de viagens na América Latina quanto o tema é “tendências e tecnologia”? Para responder a essa pergunta e traçar um perfil dos passos das agências de turismo nesse segmento, a Amadeus encomendou uma pesquisa à Frost & Sullivan, consultoria global em inteligência de mercado. O estudo segue a estratégia da Amadeus de apoio e investimento na região e identifica quais os drivers do mercado para este ano no que se refere à adoção tecnológica no segmento de agências de viagens. Foram ouvidos gerentes de TI, diretores, CIOs e proprietários de agências de tamanhos variados em 11 países diferentes.
Cláudio Altieri, diretor de Marketing da Amadeus para a América Latina, já com o estudo em mãos, comentou que “atualmente, já existe a consciência de que investimentos destinados à tecnologia da informação não constituem gastos, mas sim desembolso estratégico. Ainda assim, considera-se que o panorama da TI nas agências será marcado, em 2009, por medidas que busquem ganhar competitividade mediante a redução dos custos”.
O estudo completo está disponível gratuitamente para download no novo Amadeus Knowledge Center, espaço on-line criado para os profissionais de viagens da América Latina para a difusão de conhecimento sobre temas atuais do setor, incluindo casos de sucesso, estudos e apresentações, contribuindo para o êxito destes profissionais. Para ter acesso a tudo o que o novo espaço virtual oferece, basta informar seus dados no formulário e navegar.
Veja a seguir, os principais pontos do estudo.
Que fatores que influenciam nos investimentos de TI?
1) A crescente e constante necessidade de manter a competitividade;
2) O vasto número de agências de viagens na região comercializando serviços e produtos com baixo nível de diferenciação;
3) A forte necessidade de redução de custos para obter margens maiores;
4) O atual período de incerteza econômica.
E em que as agências de viagens estão investindo? (com comentários do próprio estudo)
1) CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente): um aplicativo que possa prover informação valiosa sobre o cliente final torna-se uma ferramenta poderosa na customização e na criação de novas ofertas.
2) BPO (Terceirização do Processo de Negócios): as agências de turismo não podem gastar tempo e energia administrando transações e processos não centrais que poderiam ser conduzidos por outros especialistas. Seu core business é prestar serviço aos passageiros.
3) ERP (Planejamento de Recursos Empresariais): a maioria das agências de viagens na América Latina, principalmente as maiores, já implementou algum tipo de sistema de gestão empresarial. No entanto, muitas agências estão atualizando e melhorando suas soluções ERP por meio da implementação de aplicativos de gestão que podem examinar os processos de planejamento, redefinir e analisar as políticas da companhia e aumentar o o cumprimento destas políticas.
4) Segurança de rede: as agências de viagens de todos os tamanhos estão aumentando o volume das operações na internet, incluindo as transações monetárias. A fim de garantir a segurança da informação privada dos clientes, os investimentos na segurança da rede fazem cada vez mais parte do orçamento TI.
5) Projetos de Telecomunicações: por conta da complexidade das redes das agências, e sua regionalização e expansão, elas estão adotando projetos de gestão de redes com o objetivo de integrar mais os processos. Além disso, um foco de investimento será aplicativos VoIP (voz sobre IP), com o intuito de reduzir custos de comunicação.
Na hora de fechar negócios, o que as agências levam em consideração?
1) Projetos mais racionais, revisão de contratos e otimização dos processos tecnológicos;
2) Para a maioria dos entrevistados a confiabilidade é fator decisivo;
3) Na sequência vêm: preço, qualidade e conhecimento da indústria;
AÇÃO DA AMADEUS
“Alinhada com esta forte tendência, a Amadeus desenvolveu uma solução completa que atende duas das principais necessidades do mercado. O Amadeus Multi Content Web Services que é um agregador de múltiplos conteúdos, que foi desenvolvido pela equipe de projetos da Amadeus no Brasil, permite as agências acessarem, a partir de uma única conexão web services, múltiplos canais de conteúdos de viagem, tanto GDS como não-GDS, ampliando suas oportunidades de negócios e reduzindo seus gastos com manutenção e gestão de conexões WS”, finaliza Cláudio Altieri.
Cláudio Altieri, diretor de Marketing da Amadeus para a América Latina, já com o estudo em mãos, comentou que “atualmente, já existe a consciência de que investimentos destinados à tecnologia da informação não constituem gastos, mas sim desembolso estratégico. Ainda assim, considera-se que o panorama da TI nas agências será marcado, em 2009, por medidas que busquem ganhar competitividade mediante a redução dos custos”.
O estudo completo está disponível gratuitamente para download no novo Amadeus Knowledge Center, espaço on-line criado para os profissionais de viagens da América Latina para a difusão de conhecimento sobre temas atuais do setor, incluindo casos de sucesso, estudos e apresentações, contribuindo para o êxito destes profissionais. Para ter acesso a tudo o que o novo espaço virtual oferece, basta informar seus dados no formulário e navegar.
Veja a seguir, os principais pontos do estudo.
Que fatores que influenciam nos investimentos de TI?
1) A crescente e constante necessidade de manter a competitividade;
2) O vasto número de agências de viagens na região comercializando serviços e produtos com baixo nível de diferenciação;
3) A forte necessidade de redução de custos para obter margens maiores;
4) O atual período de incerteza econômica.
E em que as agências de viagens estão investindo? (com comentários do próprio estudo)
1) CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente): um aplicativo que possa prover informação valiosa sobre o cliente final torna-se uma ferramenta poderosa na customização e na criação de novas ofertas.
2) BPO (Terceirização do Processo de Negócios): as agências de turismo não podem gastar tempo e energia administrando transações e processos não centrais que poderiam ser conduzidos por outros especialistas. Seu core business é prestar serviço aos passageiros.
3) ERP (Planejamento de Recursos Empresariais): a maioria das agências de viagens na América Latina, principalmente as maiores, já implementou algum tipo de sistema de gestão empresarial. No entanto, muitas agências estão atualizando e melhorando suas soluções ERP por meio da implementação de aplicativos de gestão que podem examinar os processos de planejamento, redefinir e analisar as políticas da companhia e aumentar o o cumprimento destas políticas.
4) Segurança de rede: as agências de viagens de todos os tamanhos estão aumentando o volume das operações na internet, incluindo as transações monetárias. A fim de garantir a segurança da informação privada dos clientes, os investimentos na segurança da rede fazem cada vez mais parte do orçamento TI.
5) Projetos de Telecomunicações: por conta da complexidade das redes das agências, e sua regionalização e expansão, elas estão adotando projetos de gestão de redes com o objetivo de integrar mais os processos. Além disso, um foco de investimento será aplicativos VoIP (voz sobre IP), com o intuito de reduzir custos de comunicação.
Na hora de fechar negócios, o que as agências levam em consideração?
1) Projetos mais racionais, revisão de contratos e otimização dos processos tecnológicos;
2) Para a maioria dos entrevistados a confiabilidade é fator decisivo;
3) Na sequência vêm: preço, qualidade e conhecimento da indústria;
AÇÃO DA AMADEUS
“Alinhada com esta forte tendência, a Amadeus desenvolveu uma solução completa que atende duas das principais necessidades do mercado. O Amadeus Multi Content Web Services que é um agregador de múltiplos conteúdos, que foi desenvolvido pela equipe de projetos da Amadeus no Brasil, permite as agências acessarem, a partir de uma única conexão web services, múltiplos canais de conteúdos de viagem, tanto GDS como não-GDS, ampliando suas oportunidades de negócios e reduzindo seus gastos com manutenção e gestão de conexões WS”, finaliza Cláudio Altieri.