Vitor Ventura   |   07/12/2016 19:26

Novo programa de fidelidade quer "democratizar" uso

A InGroup anunciou seu novo programa de fidelidade, baseado no acúmulo e troca de pontos, não somente em comércio físico, mas também online através de débito em conta corrente, e cartões de créditos pré-pagos.


A In Group anunciou o seu programa de fidelidade, o In Mais. A novidade tem como grande diferencial, segundo a empresa, a possibilidade de acumula e trocar pontos não somente em comércio físico, mas também on-line, através de débito em conta corrente e cartões de créditos pré-pagos.

O objetivo do novo programa é democratizar o sistema de fidelidade e comércio junto aos consumidores, pois se utiliza de um valor fixo de pontuação, e principalmente, sem data de expiração dos pontos.

A diretora de Marketing da empresa, Flávia Michels, falou sobre os problemas que usuários de cartão de crédito enfrentam com outros programas: “Atualmente, cerca de 50% dos usuários de cartão de crédito não utilizam os programas de fidelidade pela falta de conhecimento das plataformas e a incapacidade de realizar alguma troca por produtos”. A estimativa da empresa, baseada nas parcerias fechadas e no próprio sistema, é de que, até o fim do próximo ano, o número de clientes chegue nos quatro milhões.

Para fazer o cadastro no programa, o usuário deve acessar o site da In Mais. Depois, o cadastrado recebe uma senha e já pode começar a acumular os pontos. A inscrição é gratuita. O programa ainda inclui a opção de cashback, quando a troca de pontos pode ser feita por dinheiro. Inclusive, essa é a opção de 82% dos usuários In Mais, segundo a companhia.

Flávia conclui fazendo uma comparação do In Mais com outros programas de fidelidade: "nos programas de fidelidade convencionais, o usuário leva normalmente oito meses para fazer o primeiro resgate. No In Mais, 82% dos nossos clientes já começam a resgatar os prêmios ou dinheiro em 180 dias. Toda a comunicação do programa está baseada nos pilares da transparência e da fidelidade, uma vez que não obriga o consumidor a adquirir algo que não quer ou não precisa simplesmente porque pontos irão expirar.”

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