Maria Izabel Reigada   |   21/10/2013 18:57

Agentes de viagens aparecem em pesquisa de obesidade

Profissionais do transporte aéreos e agentes de viagens aparecem na lista das profissões com maior índice de pessoas acima do peso, segundo estudo feito pela Sul América Seguros.

Profissionais do transporte aéreos e agentes de viagens aparecem na lista das profissões com maior índice de pessoas acima do peso, segundo estudo feito pela Sul América Seguros. A pesquisa foi realizada com 40 mil profissionais de 240 empresas em dez capitais brasileiras, montando um ranking das dez atividades com maior número de profissionais acima do peso.

Os profissionais de empresas aéreas aparecem na segunda colocação do ranking, com 62,4% deles com Índice de Massa Corporal (IMC) acima do ideal considerado pelo Ministério da Saúde. As atividades administrativas, onde estão incluídos os agentes de viagens, dentro da pesquisa, aparecem em sexto lugar, com 53,4% acima do IMC ideal. Confira, abaixo, o ranking completo das profissões e o percentual de profissionais com IMC médio acima do ideal, segundo o estudo.

1 – Outros serviços (associações e sindicatos ligados à cultura, arte e política) – 63,5%
2 – Transportes (empresa de transporte aéreo, aquaviário, terrestre e armazenamento) – 62,4%
3 – Construção (empresas de preparação de terrenos, construção de edifícios, obras de engenharia civil e infraestrutura) – 58,3%
4 – Indústria da transformação (empresas voltadas para fabricação de bens de consumo duráveis e não duráveis) – 56,7%
5 – Comércio (comércio varejista e comércio de veículos automotores e motocicletas) – 54,5%
6 – Atividades administrativas (empresas de locação de máquinas/equipamentos, agências de viagens e locação de mão de obra) – 53,4%
7 – Atividades financeiras (empresas do setor financeiro e segurador e serviços relacionados a essas atividades) – 53,3%
8 – Atividades profissionais (escritórios de advocacia, contabilidade, auditoria e arquitetura, consultorias) – 52,2%
9 – Informação e comunicação (empresas de telecomunicações, tecnologia da informação e prestação de serviço, rádio e televisão) – 51,7%
10 – Saúde (empresas relacionadas à saúde humana e assistência social e atividades relacionadas) – 49,8%.


*Fonte: Notícia alterada em 22/10, às 15h.

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