Wi-fi de Congonhas e Guarulhos é vulnerável
No último mês de maio, a empresa AirTight Networks, especializada em soluções de segurança para rede móveis, realizou varreduras nos aeroportos de Congonhas e de Guarulhos e os resultados foram preocupantes.
Em maio, a empresa AirTight Networks, especializada em soluções de segurança para rede móveis, realizou varreduras nos aeroportos de Congonhas e de Guarulhos e os resultados foram preocupantes.
Em Congonhas, uma varredura de apenas uma hora identificou 240 pontos de acesso, sendo que 86 deles eram abertos e não exigiam senhas para o acesso à internet. Dentre os pontos de acesso abertos, seis receberam classificação máxima na escala de riscos de segurança. Além disso, a varredura ainda encontrou três dispositivos realizando operações impróprias, com a falsificação de identidades de usuários de rede móvel.
Já no Aeroporto de Guarulhos, uma varredura semelhante à realizada em Congonhas, foram encontradas 77 redes móveis, das quais 41 vulneráveis. Foi contatada também uma tentativa de ataque a uma das redes, utilizando uma ferramenta de clonagem.
De acordo com o diretor da Airtight, Fernando Neves, o número de redes desprotegidas em locais de muito movimento coloca em riscoa segurança dos próprios usuários e as empresas onde eles trabalham. "O aumento do uso de dispositivos portáteis como iPad, tablets e smartphones, e o acesso a informações corporativas utilizando pontos de acesso públicos, funcionam como verdadeira porta de entrada para que os criminosos roubem informações valiosas", afirma o diretor.
Segundo o executivo, é quase impossível o usuário comum identificar as redes que oferecem riscos. Uma medida de segurança que pode ser adotada é não acessar informações pessoais utilizando pontos de acesso gratuitos e, principalmente, não acessar a rede corporativa a partir de um ponto wi-fi público. Já para as empresas, recomenda-se o uso de tecnologia específica para realizar a segurança de redes wi-fi de acesso público.
Em Congonhas, uma varredura de apenas uma hora identificou 240 pontos de acesso, sendo que 86 deles eram abertos e não exigiam senhas para o acesso à internet. Dentre os pontos de acesso abertos, seis receberam classificação máxima na escala de riscos de segurança. Além disso, a varredura ainda encontrou três dispositivos realizando operações impróprias, com a falsificação de identidades de usuários de rede móvel.
Já no Aeroporto de Guarulhos, uma varredura semelhante à realizada em Congonhas, foram encontradas 77 redes móveis, das quais 41 vulneráveis. Foi contatada também uma tentativa de ataque a uma das redes, utilizando uma ferramenta de clonagem.
De acordo com o diretor da Airtight, Fernando Neves, o número de redes desprotegidas em locais de muito movimento coloca em riscoa segurança dos próprios usuários e as empresas onde eles trabalham. "O aumento do uso de dispositivos portáteis como iPad, tablets e smartphones, e o acesso a informações corporativas utilizando pontos de acesso públicos, funcionam como verdadeira porta de entrada para que os criminosos roubem informações valiosas", afirma o diretor.
Segundo o executivo, é quase impossível o usuário comum identificar as redes que oferecem riscos. Uma medida de segurança que pode ser adotada é não acessar informações pessoais utilizando pontos de acesso gratuitos e, principalmente, não acessar a rede corporativa a partir de um ponto wi-fi público. Já para as empresas, recomenda-se o uso de tecnologia específica para realizar a segurança de redes wi-fi de acesso público.