"Quem quiser viajar, viaja", diz ministro da Saúde
Ministro da Saúde mantém recomendação para que brasileiros evitem viagens a certos países
O ministro afirmou em entrevista à impensa nesta sexta-feira que os brasileiros devem continuar evitando viajar à Argentina, Chile, Estados Unidos, México, Canadá e Austrália. "É apenas uma recomendação, quem quiser viajar, viaja", disse o ministro, depois de perguntado sobre as queixas desses países e de alguns setores da economia, como o turismo.
O ministro afirmou que o número de casos aumentou de forma significativa porque o vírus é novo, portanto ninguém tem defesa contra ele, pelo aumento de viajantes devido a feriados e pelo início do inverno no hemisfério sul.
O Brasil registra hoje 522 casos confirmados da doença. São Paulo é o estado com maior número de pessoas contaminadas pelo vírus Influenza H1N1 (260), seguido por Minas Gerais (65) e Rio de Janeiro (52).
Segundo o ministro, “atitudes precipitadas” criam uma falsa sensação de pânico na população. “É importante que não se crie essa sensação de insegurança que não tem eficácia nenhuma na contenção da doença.”
Na avaliação do ministro, algumas medidas tomadas foram "absolutamente desnecessárias". "[Essas decisões] prejudicaram o curso regular das aulas nas escolas e nada disso precisaria acontecer se fossem adotados os critérios adequados."
(Agência Brasil)
O ministro afirmou que o número de casos aumentou de forma significativa porque o vírus é novo, portanto ninguém tem defesa contra ele, pelo aumento de viajantes devido a feriados e pelo início do inverno no hemisfério sul.
O Brasil registra hoje 522 casos confirmados da doença. São Paulo é o estado com maior número de pessoas contaminadas pelo vírus Influenza H1N1 (260), seguido por Minas Gerais (65) e Rio de Janeiro (52).
Segundo o ministro, “atitudes precipitadas” criam uma falsa sensação de pânico na população. “É importante que não se crie essa sensação de insegurança que não tem eficácia nenhuma na contenção da doença.”
Na avaliação do ministro, algumas medidas tomadas foram "absolutamente desnecessárias". "[Essas decisões] prejudicaram o curso regular das aulas nas escolas e nada disso precisaria acontecer se fossem adotados os critérios adequados."
(Agência Brasil)