Braztoa reitera que não há restrições a viagens
Braztoa solta comunicado sobre gripe suína
A Braztoa, presidida por José Eduardo Barbosa, soltou agora há pouco um comunicado tentando acalmar o setor, assustado com as declarações da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo e do Ministério da Saúde, sobre possíveis recomendações para que brasileiros não viajem a alguns países, por causa da pandemia de gripe suína, ou do tipo A. AOrganização Mundial da Saúde até hoje não instituiu nenhum veto ou recomendação que afetassem as viagens. Veja abaixo o comunicado da Braztoa:
"A Braztoa (Associação Brasileira das Operadoras de Turismo) e seus associados que trabalham com os destinos Argentina e Chile vêm acompanhando com atenção o aumento no número de casos de brasileiros infectados pelo vírus Influenza A (H1N1) e monitorando a situação nestes países, em contato permanente com as autoridades locais.
Por conta disso, a entidade reforça entre seus associados a necessidade de manter todos os passageiros informados sobre a situação nos dois países. A saber:
1. A recomendação do Ministério da Saúde brasileiro é de evitar as viagens de quem tem mais de 60 anos, crianças com menos de dois anos e também aquelas com baixa imunidade. Não há qualquer proibição, entretanto, dos brasileiros viajarem para estes países;
2. A OMS - Organização Mundial de Saúde - não restringe viagens entre países desde o início do surto da doença. Mesmo países com muito mais casos (como México e Estados Unidos) mantêm seus vôos e nenhuma restrição de viagens;
3. A Inprotur - agência de promoção da Argentina - informa que casos graves da doença, no país, só tem sido verificados em paciente com baixa imunidade; que as autoridades sanitárias locais implantaram um plano de atenção exaustivo ante a menor suspeita de novos contágios; e que os principais destinos de inverno do país estão preparados para atender os turistas. Além disso, a atividade produtiva e de serviços, bem como os espetáculos, funcionam normalmente.
4. Bariloche, na Argentina, comunica que a cidade vem há meses trabalhando na prevenção ao contágio. O aeroporto foi aparelhado com as mais modernas formas de detecção da doença e garante assistência médica no caminho de acesso à cidade.
5. Quanto a reembolsos de possíveis cancelamentos, os passageiros têm a garantia nos casos citados pelo Ministério da Saúde (pessoas com mais de 60 anos, crianças até 2 anos e pessoas com baixa imunidade). No restante dos casos, cada operadora tratará de forma individualizada, conforme política de cancelamento e reembolso dos fornecedores."
"A Braztoa (Associação Brasileira das Operadoras de Turismo) e seus associados que trabalham com os destinos Argentina e Chile vêm acompanhando com atenção o aumento no número de casos de brasileiros infectados pelo vírus Influenza A (H1N1) e monitorando a situação nestes países, em contato permanente com as autoridades locais.
Por conta disso, a entidade reforça entre seus associados a necessidade de manter todos os passageiros informados sobre a situação nos dois países. A saber:
1. A recomendação do Ministério da Saúde brasileiro é de evitar as viagens de quem tem mais de 60 anos, crianças com menos de dois anos e também aquelas com baixa imunidade. Não há qualquer proibição, entretanto, dos brasileiros viajarem para estes países;
2. A OMS - Organização Mundial de Saúde - não restringe viagens entre países desde o início do surto da doença. Mesmo países com muito mais casos (como México e Estados Unidos) mantêm seus vôos e nenhuma restrição de viagens;
3. A Inprotur - agência de promoção da Argentina - informa que casos graves da doença, no país, só tem sido verificados em paciente com baixa imunidade; que as autoridades sanitárias locais implantaram um plano de atenção exaustivo ante a menor suspeita de novos contágios; e que os principais destinos de inverno do país estão preparados para atender os turistas. Além disso, a atividade produtiva e de serviços, bem como os espetáculos, funcionam normalmente.
4. Bariloche, na Argentina, comunica que a cidade vem há meses trabalhando na prevenção ao contágio. O aeroporto foi aparelhado com as mais modernas formas de detecção da doença e garante assistência médica no caminho de acesso à cidade.
5. Quanto a reembolsos de possíveis cancelamentos, os passageiros têm a garantia nos casos citados pelo Ministério da Saúde (pessoas com mais de 60 anos, crianças até 2 anos e pessoas com baixa imunidade). No restante dos casos, cada operadora tratará de forma individualizada, conforme política de cancelamento e reembolso dos fornecedores."