Jobim não vai ao Fornatur, mas aviação é destaque
Acontece neste momento dentro do Núcleo de Conhecimento do Salão do Turismo – Roteiros do Brasil, em São Paulo, a 51a Reunião do Fornatur.
Acontece neste momento dentro do Núcleo de Conhecimento do Salão do Turismo – Roteiros do Brasil, em São Paulo, a 51a Reunião do Fornatur. Mais uma vez os membros do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (Fornatur) sentiram a ausência do ministro da Defesa, Nelson Jobim, nas discussões sobre a aviação civil, que há muito tempo toma conta das pautas do fórum. Apesar da ausência de Jobim, que até o início desta semana estava confirmado para a reunião, o Ministério da Defesa enviou o diretor do Departamento de Política de Aviação Civil, Fernando Soares, para fazer uma apresentação sobre a aviação regional.
Soares afirmou que o Ministério da Defesa entende a necessidade da expansão da malha aérea fora dos grandes centros, mas que ainda há diversos fatores em estudos. “Um dos temas que ainda estão em debate é o do nível de exigência de segurança. Não podemos abrir mão da segurança, mas temos consciência que não se pode exigir o mesmo nível que é implantado nos grandes aeroportos também para os pequenos”, afirmou.
O segundo fator abordado pelo diretor do Ministério da Defesa foi em relação aos incentivos econômicos para a aviação regional. “Defendemos a ampliação de 20% para 49% de capital estrangeiros nas empresas da aviação civil. Isso geraria aumento de novas fontes, desenvolvimento dos investimentos e expansão da oferta”, afirmou Soares.
Os secretários criticaram, porém, que apesar das explanações do diretor estar de acordo com os interesses dos Estados, todas propostas e projetos de lei que seguem em relação à aviação civil, param exatamente no Ministério da Defesa. Para finalizar o tema, os secretários fecharam uma comissão que irá a Brasília juntamente com deputados e senadores para levantar os temas da aviação regional no plenário. A proposta desta comissão foi do deputado Otávio Leite, que está na reunião.
Soares afirmou que o Ministério da Defesa entende a necessidade da expansão da malha aérea fora dos grandes centros, mas que ainda há diversos fatores em estudos. “Um dos temas que ainda estão em debate é o do nível de exigência de segurança. Não podemos abrir mão da segurança, mas temos consciência que não se pode exigir o mesmo nível que é implantado nos grandes aeroportos também para os pequenos”, afirmou.
O segundo fator abordado pelo diretor do Ministério da Defesa foi em relação aos incentivos econômicos para a aviação regional. “Defendemos a ampliação de 20% para 49% de capital estrangeiros nas empresas da aviação civil. Isso geraria aumento de novas fontes, desenvolvimento dos investimentos e expansão da oferta”, afirmou Soares.
Os secretários criticaram, porém, que apesar das explanações do diretor estar de acordo com os interesses dos Estados, todas propostas e projetos de lei que seguem em relação à aviação civil, param exatamente no Ministério da Defesa. Para finalizar o tema, os secretários fecharam uma comissão que irá a Brasília juntamente com deputados e senadores para levantar os temas da aviação regional no plenário. A proposta desta comissão foi do deputado Otávio Leite, que está na reunião.