Especialista aborda a criatividade em benefício da imagem
Especialista inglês, Phillip Dodd dá dicas sobre como o Brasil pode capitalizar resultados em termos de imagem antes, durante e depois da Copa do Mundo de 2014.
Ainda dentro da programação do Núcleo do Conhecimento desta tarde com foco na Copa do Mundo, os participantes do Salão do Turismo – Roteiros do Brasil puderam conferir uma apresentação do consultor Phillip Dodd, da Made in China, empresa sediada em Londres e especializada na construção de imagem para indústrias criativas nos campos da cultura e do turismo. No currículo de Dodd estão trabalhos desenvolvidos no próprio Reino Unido, inclusive para o ex-primeiro-ministro Tony Blair, na Austrália e países da Ásia. E foi de alguns desses destinos que o palestrante trouxe exemplos de experiência bem sucedida de empresas que se aproveitaram de um grande acontecimento - e da marca agregada a ele – para lançar produtos, promover serviços etc.
De acordo com o palestrante, a criatividade e não o volume de dinheiro envolvido é a chave para um novo case de sucesso, o que exemplificou citando as cidades de Tóquio (1964), Seul (1988) e Barcelona (1992), todas repaginadas na onda das Olimpíadas que sediaram.
Outra dica do palestrante foi para que os segmentos aprendam a trabalhar em sinergia, como no caso do esporte, que, ele defende, tem tudo a ver com o turismo e a moda, por exemplo. Para Dodd, o Brasil tem potencial para capitalizar muito em cima da oportunidade que terá nos próximos cinco anos, de se mostrar para mercados que não imaginava alcançar. Mas disse que é preciso ter cuidado na escolha da marca ou da imagem a transmitir, que mais do que trazer resultados imediatos, deve ter sustentabilidade para que os benefícios se perpetuem.
De acordo com o palestrante, a criatividade e não o volume de dinheiro envolvido é a chave para um novo case de sucesso, o que exemplificou citando as cidades de Tóquio (1964), Seul (1988) e Barcelona (1992), todas repaginadas na onda das Olimpíadas que sediaram.
Outra dica do palestrante foi para que os segmentos aprendam a trabalhar em sinergia, como no caso do esporte, que, ele defende, tem tudo a ver com o turismo e a moda, por exemplo. Para Dodd, o Brasil tem potencial para capitalizar muito em cima da oportunidade que terá nos próximos cinco anos, de se mostrar para mercados que não imaginava alcançar. Mas disse que é preciso ter cuidado na escolha da marca ou da imagem a transmitir, que mais do que trazer resultados imediatos, deve ter sustentabilidade para que os benefícios se perpetuem.