Medidas do MTur favorecem o luxo no País, aponta BLTA
A nova diretoria da Brazilian Luxury Travel Association (BLTA) assumiu em novembro e está de olho nas mudanças propostas pelo plano Brasil + Turismo para impulsionar a vinda de estrangeiros ao País.
A nova diretoria da Brazilian Luxury Travel Association (BLTA) assumiu em novembro e está de olho nas mudanças propostas pelo plano Brasil + Turismo para impulsionar a vinda de estrangeiros ao País.
“Vemos com muito bons olhos a facilitação do visto para os norte-americanos”, afirma o presidente da associação, Martin Frankenberg, também sócio e diretor executivo da agência Matueté. “Acontece com os meus clientes da agência: se a burocracia é grande, eles desistem do Brasil e vão para a Argentina. Se pudermos ter um processo eficiente e rápido, não precisa nem mudar o preço do visto.”
A nova gestão da associação também está ansiosa para entrar em contato com a Embratur e o Ministério do Turismo. Segundo Frankenberg, o governo poderia se beneficiar do contato mais direto com a associação, pois eles possuem experiência com os viajantes de luxo, sabem quem são e onde buscá-los, o que geraria mais visitantes para o País.
Com 29 hotéis e três operadoras de receptivo de luxo associadas, a BLTA responde por entre 70% e 80% das hospedagens escolhidas por turistas desse segmento que vem ao Brasil para lazer, segundo o presidente. Ela movimenta R$ 800 milhões por ano somente com hospedagem, em seus 1,2 mil leitos. “Além disso, o turista que se hospeda nessas propriedades movimenta muito a economia, ele valoriza o que há de melhor nos arredores”, ressalta.
A BLTA está sempre em busca de novos associados, mas o presidente conta que estão definindo melhor quais tipos de hotéis e operadoras são indicadas. “Não basta ser um hotel ou pousada de luxo, precisa ter como foco o mercado internacional”, explica. Boa infraestrutura é pré-requisito e serviço de qualidade é essencial. A associação ajuda a profissionalizar novos membros. “As pessoas investem muito na estrutura, mas não pensam em como comercializar esses produtos. Queremos ajudá-los a vender.”
NOVOS DIRETORES
Além de Frankenberg, a nova gestão tem a gerente geral do hotel Unique, Melissa Oliveira, como vice-presidente e diretora de Parcerias, além da diretora de Vendas e Marketing do Txai Resorts, Bruna Dib, como diretora de Eventos. Bruna foi vice-presidente da associação na gestão anterior.
Bob Shevlin, dono do Uxua, é o diretor de Comunicação. A diretoria ainda busca por um diretor financeiro. O prazo para ocupação dos cargos é de dois anos a partir da nomeação.
Houve mudanças estruturais na diretoria, para, segundo o presidente, dar mais autonomia e poder de decisão aos diretores. “Antes, a BLTA dependia muito da disponibilidade de tempo e das ideias do presidente”, conta. O objetivo da nova gestão é tornar a associação mais conhecida e relevante fora do mercado de Turismo. “Gostaria muito que a BLTA tivesse um assento no Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade, da CNC”, conclui Frankenberg.
“Vemos com muito bons olhos a facilitação do visto para os norte-americanos”, afirma o presidente da associação, Martin Frankenberg, também sócio e diretor executivo da agência Matueté. “Acontece com os meus clientes da agência: se a burocracia é grande, eles desistem do Brasil e vão para a Argentina. Se pudermos ter um processo eficiente e rápido, não precisa nem mudar o preço do visto.”
A nova gestão da associação também está ansiosa para entrar em contato com a Embratur e o Ministério do Turismo. Segundo Frankenberg, o governo poderia se beneficiar do contato mais direto com a associação, pois eles possuem experiência com os viajantes de luxo, sabem quem são e onde buscá-los, o que geraria mais visitantes para o País.
Com 29 hotéis e três operadoras de receptivo de luxo associadas, a BLTA responde por entre 70% e 80% das hospedagens escolhidas por turistas desse segmento que vem ao Brasil para lazer, segundo o presidente. Ela movimenta R$ 800 milhões por ano somente com hospedagem, em seus 1,2 mil leitos. “Além disso, o turista que se hospeda nessas propriedades movimenta muito a economia, ele valoriza o que há de melhor nos arredores”, ressalta.
A BLTA está sempre em busca de novos associados, mas o presidente conta que estão definindo melhor quais tipos de hotéis e operadoras são indicadas. “Não basta ser um hotel ou pousada de luxo, precisa ter como foco o mercado internacional”, explica. Boa infraestrutura é pré-requisito e serviço de qualidade é essencial. A associação ajuda a profissionalizar novos membros. “As pessoas investem muito na estrutura, mas não pensam em como comercializar esses produtos. Queremos ajudá-los a vender.”
NOVOS DIRETORES
Além de Frankenberg, a nova gestão tem a gerente geral do hotel Unique, Melissa Oliveira, como vice-presidente e diretora de Parcerias, além da diretora de Vendas e Marketing do Txai Resorts, Bruna Dib, como diretora de Eventos. Bruna foi vice-presidente da associação na gestão anterior.
Bob Shevlin, dono do Uxua, é o diretor de Comunicação. A diretoria ainda busca por um diretor financeiro. O prazo para ocupação dos cargos é de dois anos a partir da nomeação.
Houve mudanças estruturais na diretoria, para, segundo o presidente, dar mais autonomia e poder de decisão aos diretores. “Antes, a BLTA dependia muito da disponibilidade de tempo e das ideias do presidente”, conta. O objetivo da nova gestão é tornar a associação mais conhecida e relevante fora do mercado de Turismo. “Gostaria muito que a BLTA tivesse um assento no Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade, da CNC”, conclui Frankenberg.