Conheça a Hola, que faz receptivo da CVC em Paris
Clientes da CVC rumo a Paris são recebidos, desde 2008, pela Hola Tour, dirigida por Silvia de Cerqueira (foto). A estrutura da empresa conta com sete funcionários e cinco motoristas, que no período de alta temporada, recebem o acréscimo de, até, 20 carros.
PARIS – Clientes da CVC rumo a Paris são recebidos, desde 2008, pela Hola Tour, dirigida por Silvia de Cerqueira (foto). A estrutura da empresa conta com sete funcionários e cinco motoristas que, no período de alta temporada, recebem o acréscimo de, até, 20 carros.
“A princípio, eu tinha a missão de levar franceses para o Brasil, mas, com toda a mudança do mercado, decidimos por fazer o inverso”, disse Silvia, que já representou a CVC no Canadá, entre 1995 e 2001.
Entre os desafios de Silvia na capital da França, uma sugestão fez com que as vendas da operadora para o destino tivessem aumento significativo: o traslado. “Foi um grande diferencial. Antes, a CVC vendia o aéreo e a hotelaria. Quando começamos trabalhar juntos, sugeri a mudança e deu muito certo.”
Para ela, o “jeito brasileiro de trabalhar”, faz com que o receptivo seja bem-visto até pelos franceses. “Pessoas de empresas de receptivo francesas me perguntam como eu consigo trabalhar, já que, certas vezes, alguns brasileiros não cumprem os horários da programação”, explicou.
Silvia acredita que o brasileiro se sente mais tranquilo em viajar, sabendo que terá alguém a esperar por ele no destino, não somente pela questão do idioma, mas por ter o choque cultural minimizado.
Mais informações: www.holatour.fr e silviahelena@holatour.fr.
Fotos: Biaphra Galeno
“A princípio, eu tinha a missão de levar franceses para o Brasil, mas, com toda a mudança do mercado, decidimos por fazer o inverso”, disse Silvia, que já representou a CVC no Canadá, entre 1995 e 2001.
Entre os desafios de Silvia na capital da França, uma sugestão fez com que as vendas da operadora para o destino tivessem aumento significativo: o traslado. “Foi um grande diferencial. Antes, a CVC vendia o aéreo e a hotelaria. Quando começamos trabalhar juntos, sugeri a mudança e deu muito certo.”
Para ela, o “jeito brasileiro de trabalhar”, faz com que o receptivo seja bem-visto até pelos franceses. “Pessoas de empresas de receptivo francesas me perguntam como eu consigo trabalhar, já que, certas vezes, alguns brasileiros não cumprem os horários da programação”, explicou.
Silvia acredita que o brasileiro se sente mais tranquilo em viajar, sabendo que terá alguém a esperar por ele no destino, não somente pela questão do idioma, mas por ter o choque cultural minimizado.
Mais informações: www.holatour.fr e silviahelena@holatour.fr.
Fotos: Biaphra Galeno
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite da Atout France