Chances de Temer deixar cargo crescem de 20% para 70%
A possibilidade de queda do presidente Michel Temer cresceu de 20% para 70%, segundo avaliação da consultoria Eurasia.
A possibilidade de queda do presidente Michel Temer cresceu de 20% para 70%, segundo avaliação da consultoria Eurasia. A última avaliação havia sido realizada em dezembro de 2016. A consultoria analisa que o cenário mais provável é que a saída de Temer aconteça "rapidamente", conforme informou o portal Exame.com.
Para a Eurasia, existem dúvidas crescentes a respeito das acusações contra Temer, mas a possibilidade de permanência do presidente no cargo se reduziu nos últimos dias.
A forma mais provável de o presidente perder o cargo, segundo a consultoria, será no julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), marcado para 6 de junho. Na ocasião, serão avaliadas irregularidades na chapa que elegeu Temer junto com Dilma Rousseff em 2014.
CRISE NO GOVERNO
Na semana passada, Temer foi acusado em delação premiada à Procuradoria Geral pelos donos do frigorífico JBS, Joesley e Wesley Batista, de dar aval para comprar o silêncio do deputado cassado e ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB), o que gerou uma crise no governo federal. Na última quinta-feira (18) e também no sábado (20), o presidente afirmou em pronunciamentos que não iria renunciar ao cargo.
Para a Eurasia, existem dúvidas crescentes a respeito das acusações contra Temer, mas a possibilidade de permanência do presidente no cargo se reduziu nos últimos dias.
A forma mais provável de o presidente perder o cargo, segundo a consultoria, será no julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), marcado para 6 de junho. Na ocasião, serão avaliadas irregularidades na chapa que elegeu Temer junto com Dilma Rousseff em 2014.
CRISE NO GOVERNO
Na semana passada, Temer foi acusado em delação premiada à Procuradoria Geral pelos donos do frigorífico JBS, Joesley e Wesley Batista, de dar aval para comprar o silêncio do deputado cassado e ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB), o que gerou uma crise no governo federal. Na última quinta-feira (18) e também no sábado (20), o presidente afirmou em pronunciamentos que não iria renunciar ao cargo.
*Fonte: Exame.com