Dilma inicia sua defesa no plenário do Senado
O discurso de defesa da presidente afastada Dilma Rousseff acaba de começar. Dilma responde ao processo se impeachment sob a alegação de crime de responsabilidade. De acordo com as acusações, ela teria editado, no ano passado, decretos de crédito suplementa
O discurso de defesa da presidente afastada Dilma Rousseff acaba de começar. Dilma responde ao processo de impeachment sob a alegação de crime de responsabilidade. De acordo com as acusações, ela teria editado, no ano passado, decretos de crédito suplementar sem autorização do Congresso e também usado dinheiro de bancos federais em programas do Tesouro, as chamadas pedaladas fiscais.
Afastada há mais de cem dias, a petista iniciou o seu discurso às 9h53 de hoje (29) e terá trinta minutos para a apresentação – tempo que poderá ser prorrogado por mais trinta minutos dependendo do critério utilizado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski. O ex-presidente Lula, o compositor Chico Buarque, o presidente do PT, Rui Falcão, e diversos ex-ministros do governo estão entre os convidados de Dilma.
Assim que Dilma encerrar a sua fala, os questionamentos dos senadores devem começar. Cada parlamentar terá até cinco minutos para fazer perguntas. O tempo de resposta de Dilma é livre e não será permitida réplica e tréplica. Se julgar necessário, a presidente afastada também poderá deixar de responder às indagações dos parlamentares. Mais da metade dos 81 senadores já se inscreveram para questionar Dilma.
A expectativa é que depoimento, perguntas e respostas durem todo o dia e se estendam até parte da noite. Os senadores que apoiam o impeachment garantem que não haverá enfrentamentos, mas que irão fazer todos as indagações. Eles entendem que o comparecimento de Dilma ao plenário não mudará os votos dos senadores.
No entanto, os parlamentares contrários ao impeachment acreditam que a fala da petista vai mudar votos. O senador Lindberg Farias (PT-RJ) disse que os aliados de Dilma estão depositando todas as esperanças no depoimento. “Acho que vai ser um dia em que o Brasil vai parar. Acho que a presidenta pode mostrar ao País que está sendo vítima de uma injustiça e que não há crime de responsabilidade. Acho que é um dia que pode virar o jogo”, afirmou.
Enquanto isso, manifestantes contra o impeachment apoiam Dilma Rousseff em ato na Esplanada dos Ministério. Saiba mais sobre os próximos passos do processo clicando aqui.
Afastada há mais de cem dias, a petista iniciou o seu discurso às 9h53 de hoje (29) e terá trinta minutos para a apresentação – tempo que poderá ser prorrogado por mais trinta minutos dependendo do critério utilizado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski. O ex-presidente Lula, o compositor Chico Buarque, o presidente do PT, Rui Falcão, e diversos ex-ministros do governo estão entre os convidados de Dilma.
Assim que Dilma encerrar a sua fala, os questionamentos dos senadores devem começar. Cada parlamentar terá até cinco minutos para fazer perguntas. O tempo de resposta de Dilma é livre e não será permitida réplica e tréplica. Se julgar necessário, a presidente afastada também poderá deixar de responder às indagações dos parlamentares. Mais da metade dos 81 senadores já se inscreveram para questionar Dilma.
A expectativa é que depoimento, perguntas e respostas durem todo o dia e se estendam até parte da noite. Os senadores que apoiam o impeachment garantem que não haverá enfrentamentos, mas que irão fazer todos as indagações. Eles entendem que o comparecimento de Dilma ao plenário não mudará os votos dos senadores.
No entanto, os parlamentares contrários ao impeachment acreditam que a fala da petista vai mudar votos. O senador Lindberg Farias (PT-RJ) disse que os aliados de Dilma estão depositando todas as esperanças no depoimento. “Acho que vai ser um dia em que o Brasil vai parar. Acho que a presidenta pode mostrar ao País que está sendo vítima de uma injustiça e que não há crime de responsabilidade. Acho que é um dia que pode virar o jogo”, afirmou.
Enquanto isso, manifestantes contra o impeachment apoiam Dilma Rousseff em ato na Esplanada dos Ministério. Saiba mais sobre os próximos passos do processo clicando aqui.
*Fonte: Agência Brasil