Academia de Eventos sugere ações pelo Turismo
Em reunião extraordinária no Prodigy Berrini, na capital paulista, membros da Academia Brasileira de Eventos, presidida por Sergio Medina Pasqualin, trocaram ideias e deram sugestões para melhorias no Turismo brasileiro, especialmente em momento de turbulência política e crise econômica.
Em reunião extraordinária no Prodigy Berrini, na capital paulista, membros da Academia Brasileira de Eventos, presidida por Sergio Medina Pasqualin, trocaram ideias e deram sugestões para melhorias no Turismo brasileiro, especialmente em momento de turbulência política e crise econômica.
Ex-ministro do Esporte e Turismo no governo FHC, Caio Luiz de Carvalho defende que a pasta fique junto à área econômica, para fortalecer o setor. Segundo ele, uma parceria com a Apex pode também somar bastante. O anfitrião e membro da academia Guilherme Paulus pediu mais alinhamento da indústria, por exemplo, na promoção dos destinos no Brasil e no Exterior. Paulus espera que o próximo presidente (caso Michel Temer assuma em eventual saída da presidente Dilma) se reúna com as lideranças do Turismo e conheça a força do setor.
O presidente da PANROTAS, Guillermo Alcorta, reforçou que a força do Turismo está nos resultados e nos números gerados. E que isso tem de ser apresentado ao governo. Já Paulo Gaudenzi, da Salvador Destination, defende a criação de uma agência privada, distante da ingerência governamental. Muitos conselheiros se mostraram descrentes das políticas públicas para o setor.
Os acadêmicos Toni Sando, Sergio Junqueira, Virgílio Carvalho e Sergio Pasqualin analisaram as sugestões e posteriormente Mario Beni fará analise e crítica e elaborará,uma sugestão do posicionamento da Academia sobre o que precisa ser feito para o Turismo no Brasil.
Ex-ministro do Esporte e Turismo no governo FHC, Caio Luiz de Carvalho defende que a pasta fique junto à área econômica, para fortalecer o setor. Segundo ele, uma parceria com a Apex pode também somar bastante. O anfitrião e membro da academia Guilherme Paulus pediu mais alinhamento da indústria, por exemplo, na promoção dos destinos no Brasil e no Exterior. Paulus espera que o próximo presidente (caso Michel Temer assuma em eventual saída da presidente Dilma) se reúna com as lideranças do Turismo e conheça a força do setor.
O presidente da PANROTAS, Guillermo Alcorta, reforçou que a força do Turismo está nos resultados e nos números gerados. E que isso tem de ser apresentado ao governo. Já Paulo Gaudenzi, da Salvador Destination, defende a criação de uma agência privada, distante da ingerência governamental. Muitos conselheiros se mostraram descrentes das políticas públicas para o setor.
Os acadêmicos Toni Sando, Sergio Junqueira, Virgílio Carvalho e Sergio Pasqualin analisaram as sugestões e posteriormente Mario Beni fará analise e crítica e elaborará,uma sugestão do posicionamento da Academia sobre o que precisa ser feito para o Turismo no Brasil.