Entidades definem diretrizes trabalhistas para Rio 2016
Pelo termo, o recrutamento de trabalhadores e a disponibilização de vagas ligadas aos Jogos serão preferencialmente realizados pelo Sistema Nacional de Emprego (SINE). Com isso, devem ser criados 15 mil postos de trabalho temporários
Com objetivo de garantir transparência e boas condições de trabalho aos funcionários dos setores envolvidos nas Olimpíadas e Paralimpíada, que acontecem nos meses de agosto e setembro, a Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Ministério do Trabalho e sindicatos assinaram um termo com uma série de diretrizes trabalhistas visando a qualificação da mão de obra. Pelo termo, o recrutamento de trabalhadores e a disponibilização de vagas ligadas aos Jogos serão preferencialmente realizados pelo Sistema Nacional de Emprego (SINE). Com isso, devem ser criados 15 mil postos de trabalho temporários.
A iniciativa também prevê que sejam criadas oportunidades para cursos de capacitação e para inclusão no mercado, capazes de transformar parte das ocupações temporárias, abertas no processo de preparação e realização dos Jogos, em oportunidades de emprego permanente e formal.
O presidente da FBHA, Alexandre Sampaio, comemora a criação dessas vagas e afirma que, por meio de investimentos no setor de turismo, o Brasil pode mudar o cenário econômico. “O Brasil deve receber mais de um milhão de turistas estrangeiros, no Rio de Janeiro e nas cinco cidades-sede dos jogos. Se saírem satisfeitos, estes turistas não só voltarão como também divulgarão as suas experiências para outras pessoas. Precisamos começar a enxergar o turismo como uma alavanca econômica do nosso País”.
A iniciativa também prevê que sejam criadas oportunidades para cursos de capacitação e para inclusão no mercado, capazes de transformar parte das ocupações temporárias, abertas no processo de preparação e realização dos Jogos, em oportunidades de emprego permanente e formal.
O presidente da FBHA, Alexandre Sampaio, comemora a criação dessas vagas e afirma que, por meio de investimentos no setor de turismo, o Brasil pode mudar o cenário econômico. “O Brasil deve receber mais de um milhão de turistas estrangeiros, no Rio de Janeiro e nas cinco cidades-sede dos jogos. Se saírem satisfeitos, estes turistas não só voltarão como também divulgarão as suas experiências para outras pessoas. Precisamos começar a enxergar o turismo como uma alavanca econômica do nosso País”.