Em petição on-line, trade tenta chegar a Nelson Barbosa
Agentes de viagens, operadores e os demais segmentos do trade turístico seguem buscando maneiras de serem ouvidos pelas autoridades governamentais a respeito do quanto seriam afetados caso a alíquota de Imposto de Renda Retido na Fonte se mantenha na casa dos 25%. A partir de um grupo nas redes
Agentes de viagens, operadores e os demais segmentos do trade turístico seguem buscando maneiras de serem ouvidos pelas autoridades governamentais a respeito do quanto seriam afetados caso a alíquota de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) se mantenha na casa dos 25%.
A partir de um grupo nas redes sociais, profissionais criaram uma petição pública on-line contra a taxa. A intenção, segundo uma das idealizadoras, é levar o abaixo-assinado ao ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, por meio de políticos conhecidos dos agentes criadores da petição.
“Nós, profissionais de Turismo, que proporcionamos a realização de sonhos de milhares de pessoas em conhecer o mundo, repudiamos o aumento da alíquota do Imposto de Renda retido na fonte (IRRF) sobre as remessas para o Exterior referentes a gastos com turismo para 25%. Isso causará o fechamento de inúmeras empresas, acarretando no aumento do desemprego no Brasil. Já estamos passando por dificuldades devido a alta absurda do dólar e a instabilidade econômica e política (...)”, relata o documento.
Em menos de uma hora, cerca de 200 assinaturas foram registradas. Confira o link clicando aqui.
A partir de um grupo nas redes sociais, profissionais criaram uma petição pública on-line contra a taxa. A intenção, segundo uma das idealizadoras, é levar o abaixo-assinado ao ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, por meio de políticos conhecidos dos agentes criadores da petição.
“Nós, profissionais de Turismo, que proporcionamos a realização de sonhos de milhares de pessoas em conhecer o mundo, repudiamos o aumento da alíquota do Imposto de Renda retido na fonte (IRRF) sobre as remessas para o Exterior referentes a gastos com turismo para 25%. Isso causará o fechamento de inúmeras empresas, acarretando no aumento do desemprego no Brasil. Já estamos passando por dificuldades devido a alta absurda do dólar e a instabilidade econômica e política (...)”, relata o documento.
Em menos de uma hora, cerca de 200 assinaturas foram registradas. Confira o link clicando aqui.