Aviso ministerial é arma de Alves contra IRRF de 25%
O Ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, que está em Natal na companhia do vice-presidente da República, Michel Temer, informa que preparou na quarta-feira passada um aviso ministerial para a área econômica do governo.
O Ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, que está em Natal na companhia do vice-presidente da República, Michel Temer, informa que preparou na quarta-feira passada um aviso ministerial para a área econômica do governo.
Através do documento, garante, defendeu com fortes argumentos a importância da revisão da alíquota do IRRF em remessas para o exterior, que cairá de 25% para 6,38% nos próximos dias, de acordo com possível Medida Provisória bastante aguardada pelo empresariado do setor.
O prazo estipulado por Alves para reverter o decreto, inicialmente, seria hoje. Ele se mantém otimista, mas o Ministério do Turismo informou, oficialmente, que aguarda a solução de consenso para o imposto que vai incidir sobre pagamentos de empresas turísticas para fornecedores fora do Brasil.
A indústria espera uma solução imediata para que não entre no segundo mês do ano com esse impasse. Já há movimentos para questionamentos jurídicos e uma mobilização de toda a indústria, especialmente no Sul do País. Uma segunda alternativa é a votação da MP pelo Congresso, mas o prazo se estenderia até março, o que os líderes do Turismo não querem de forma alguma.
A espera... continua.
Através do documento, garante, defendeu com fortes argumentos a importância da revisão da alíquota do IRRF em remessas para o exterior, que cairá de 25% para 6,38% nos próximos dias, de acordo com possível Medida Provisória bastante aguardada pelo empresariado do setor.
O prazo estipulado por Alves para reverter o decreto, inicialmente, seria hoje. Ele se mantém otimista, mas o Ministério do Turismo informou, oficialmente, que aguarda a solução de consenso para o imposto que vai incidir sobre pagamentos de empresas turísticas para fornecedores fora do Brasil.
A indústria espera uma solução imediata para que não entre no segundo mês do ano com esse impasse. Já há movimentos para questionamentos jurídicos e uma mobilização de toda a indústria, especialmente no Sul do País. Uma segunda alternativa é a votação da MP pelo Congresso, mas o prazo se estenderia até março, o que os líderes do Turismo não querem de forma alguma.
A espera... continua.
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