Lummertz sobre RJ: “Não basta ter cartões postais”
O presidente da Embratur, Vinicius Lummertz, disse durante o “1º Encontro Novos Desafios do Turismo no Rio” que as bases para uma aceleração do Turismo no Rio de Janeiro estão colocadas, mas é preciso se utilizar da inteligência competitiva.
O presidente da Embratur, Vinicius Lummertz, disse durante o “1º Encontro Novos Desafios do Turismo no Rio” que as bases para uma aceleração do Turismo no Rio de Janeiro estão colocadas, mas é preciso se utilizar da inteligência competitiva. Para o convidado, as benfeitorias estruturais e o momento atual abrem a oportunidade para diversificar a cidade como destino turístico, garantindo sustentabilidade do segmento.
Como convidado do painel “O turismo no Brasil e no Rio de Janeiro depois de 2016”, Lummertz destacou que o Rio tem uma tarefa desafiadora: a de integrar e moldar uma imagem diferenciada e humanizada da Barra da Tijuca. “O legado olímpico, tanto na infraestrutura de mobilidade quanto na dos parques esportivos, estará lá, depois de 2016, bem como os grandes hotéis nas largas avenidas. O importante, então, será buscar soluções inovadoras para multiplicar esse potencial”.
No caso específico da Barra, Lummertz citou como benchmark o trabalho que foi realizado pelos Estados Unidos para renovar e apresentar a nova South Beach, em Miami. "A nossa belíssima cidade do Rio funciona como cartão de visita. Só que hoje não basta ter cartões postais. Velhos clichês do tempo do turismo analógico podem e devem ser reembalados”, apontou, reiterando que nem Londres nem Barcelona estão à altura das belezas do Rio de Janeiro.
No encontro, o secretário municipal de Turismo, Antônio Pedro de Mello, apontou como "intangível" o legado da cidade após as Olimpíadas, mas reclamou da falta de recursos para a divulgação no Exterior. Por sua vez, o secretário de Estado de Turismo, Nilo Sérgio Félix, afirmou que o Rio está sendo transformado para atender turistas nacionais e estrangeiros com qualidade: "Agora que temos infraestrutura e equipamentos modernos, queremos trabalhar para aumentar a permanência e os gastos dos visitantes na nossa cidade".
Como convidado do painel “O turismo no Brasil e no Rio de Janeiro depois de 2016”, Lummertz destacou que o Rio tem uma tarefa desafiadora: a de integrar e moldar uma imagem diferenciada e humanizada da Barra da Tijuca. “O legado olímpico, tanto na infraestrutura de mobilidade quanto na dos parques esportivos, estará lá, depois de 2016, bem como os grandes hotéis nas largas avenidas. O importante, então, será buscar soluções inovadoras para multiplicar esse potencial”.
No caso específico da Barra, Lummertz citou como benchmark o trabalho que foi realizado pelos Estados Unidos para renovar e apresentar a nova South Beach, em Miami. "A nossa belíssima cidade do Rio funciona como cartão de visita. Só que hoje não basta ter cartões postais. Velhos clichês do tempo do turismo analógico podem e devem ser reembalados”, apontou, reiterando que nem Londres nem Barcelona estão à altura das belezas do Rio de Janeiro.
No encontro, o secretário municipal de Turismo, Antônio Pedro de Mello, apontou como "intangível" o legado da cidade após as Olimpíadas, mas reclamou da falta de recursos para a divulgação no Exterior. Por sua vez, o secretário de Estado de Turismo, Nilo Sérgio Félix, afirmou que o Rio está sendo transformado para atender turistas nacionais e estrangeiros com qualidade: "Agora que temos infraestrutura e equipamentos modernos, queremos trabalhar para aumentar a permanência e os gastos dos visitantes na nossa cidade".