Rio sanciona projeto que veta Uber no Estado
A prefeitura do Rio de Janeiro irá sancionar o projeto de lei que proíbe o uso do Uber por motoristas na cidade, de acordo com nota publicada no Portal Terra.
DA AGÊNCIA BRASIL
A prefeitura do Rio de Janeiro irá sancionar o projeto de lei que proíbe o uso do Uber por motoristas na cidade.
"Vamos sancionar a lei. Tem uma classe de trabalhadores que merece esse respeito e essa dignidade”, afirma o prefeito da cidade, Eduardo Paes, ressaltando que isto não significa que a prefeitura esteja indo contra a tecnologia, e que ela tem em seus planos a criação de um novo aplicativo, obrigatório para todos os taxistas da cidade, que poderá ser usado pela população para fazer reclamações contra motoristas.
Uma comissão da prefeitura está avaliando propostas apresentadas por empresas a partir de um chamamento público e deve apresentar o projeto aos taxistas em um mês, disponibilizando-o à população gratuitamente.
Já o Uber, por sua vez, afirmou em nota emitida no site do aplicativo que a sanção deixaria a cidade "refém do corporativismo", ressaltando que 700 mil pessoas chegaram e enviar e-mails ao poder executivo, pedindo que o serviço fosse liberado.
A prefeitura do Rio de Janeiro irá sancionar o projeto de lei que proíbe o uso do Uber por motoristas na cidade.
"Vamos sancionar a lei. Tem uma classe de trabalhadores que merece esse respeito e essa dignidade”, afirma o prefeito da cidade, Eduardo Paes, ressaltando que isto não significa que a prefeitura esteja indo contra a tecnologia, e que ela tem em seus planos a criação de um novo aplicativo, obrigatório para todos os taxistas da cidade, que poderá ser usado pela população para fazer reclamações contra motoristas.
Uma comissão da prefeitura está avaliando propostas apresentadas por empresas a partir de um chamamento público e deve apresentar o projeto aos taxistas em um mês, disponibilizando-o à população gratuitamente.
Já o Uber, por sua vez, afirmou em nota emitida no site do aplicativo que a sanção deixaria a cidade "refém do corporativismo", ressaltando que 700 mil pessoas chegaram e enviar e-mails ao poder executivo, pedindo que o serviço fosse liberado.