MTur quer descontingenciar recursos do órgão; confira
O Ministério do Turismo propôs ao governo federal o descontingenciamento de parte dos recursos do órgão
BRASÍLIA - O secretário Nacional de Políticas do Turismo, Junior Coimbra, disse ao Portal PANROTAS que o Ministério do Turismo propôs ao governo federal o descontingenciamento de parte dos recursos do órgão. "Tem sido difícil trabalhar com R$ 400 milhões, mas nós temos feito o nosso papel e queremos o apoio da presidência", destacou ele.
Os valores a serem revisados pelo governo de Dilma Rousseff, porém, não foram revelados. Em maio deste ano, foi anunciado um bloqueio de R$ 69,9 bilhões no orçamento de ministérios. A pasta de Turismo, comandada por Henrique Eduardo Alves, sofreu um corte de R$ 1,3 bilhão dos R$ 1,8 bilhão previstos para este ano. Prestes a sediar a Olimpíada no Rio de Janeiro, Coimbra afirma que maiores investimentos são bem-vindos.
Com o anúncio do corte de ministérios por parte do governo, Coimbra se diz tranquilo quanto ao futuro do Turismo. "No ano que vem, quando receberemos a 2016, queremos estar mais fortes para fortalecer o nosso setor. O turista virá ao Rio, mas não se prenderá à cidade maravilhosa, por mais maravilhosa que ela seja. O visitante vai querer explorar o País e nossas belezas", declarou.
LEGALIZA
O deputado César Halum, autor da Frente Parlamentar pela Qualidade da Hotelaria Brasileira, sugeriu a regularização dos jogos como forma de retomar o crescimento econômico do País e também do Turismo. A polêmica proposta, trazida no Congresso Nacional ontem, 9, causa divergências com a bancada conservadora. Mas, segundo ele, políticos de oposição e situação têm interesse em dialogar.
"Nós deixamos de arrecadar R$ 8 bilhões para os cofres públicos com a clandestinidade dos jogos. Com a regularização da prática não existiriam mais propinas, financiamento de campanhas políticas, entre outros problemas", exemplificou. A indústria automobilística soma R$ 5 bilhões e a do fumo totaliza R$ 4 bilhões por ano", comparou.
De acordo com ele, os jogos, muito praticados em países vizinhos como Paraguai e Argentina, poderiam gerar milhares de novas oportunidades de emprego e um crescimento, por exemplo, na hotelaria. Junior Coimbra aprovou a iniciativa, mas afirmou que o tema não é pauta do Ministério do Turismo.
Os valores a serem revisados pelo governo de Dilma Rousseff, porém, não foram revelados. Em maio deste ano, foi anunciado um bloqueio de R$ 69,9 bilhões no orçamento de ministérios. A pasta de Turismo, comandada por Henrique Eduardo Alves, sofreu um corte de R$ 1,3 bilhão dos R$ 1,8 bilhão previstos para este ano. Prestes a sediar a Olimpíada no Rio de Janeiro, Coimbra afirma que maiores investimentos são bem-vindos.
Com o anúncio do corte de ministérios por parte do governo, Coimbra se diz tranquilo quanto ao futuro do Turismo. "No ano que vem, quando receberemos a 2016, queremos estar mais fortes para fortalecer o nosso setor. O turista virá ao Rio, mas não se prenderá à cidade maravilhosa, por mais maravilhosa que ela seja. O visitante vai querer explorar o País e nossas belezas", declarou.
LEGALIZA
O deputado César Halum, autor da Frente Parlamentar pela Qualidade da Hotelaria Brasileira, sugeriu a regularização dos jogos como forma de retomar o crescimento econômico do País e também do Turismo. A polêmica proposta, trazida no Congresso Nacional ontem, 9, causa divergências com a bancada conservadora. Mas, segundo ele, políticos de oposição e situação têm interesse em dialogar.
"Nós deixamos de arrecadar R$ 8 bilhões para os cofres públicos com a clandestinidade dos jogos. Com a regularização da prática não existiriam mais propinas, financiamento de campanhas políticas, entre outros problemas", exemplificou. A indústria automobilística soma R$ 5 bilhões e a do fumo totaliza R$ 4 bilhões por ano", comparou.
De acordo com ele, os jogos, muito praticados em países vizinhos como Paraguai e Argentina, poderiam gerar milhares de novas oportunidades de emprego e um crescimento, por exemplo, na hotelaria. Junior Coimbra aprovou a iniciativa, mas afirmou que o tema não é pauta do Ministério do Turismo.