Renê Castro   |   30/09/2015 15:08

Balsamão: "consultar agentes deve se tornar um hábito"

Ao lançar candidatura para a presidência da Abav-SP, Marcos Balsamão, da Alatur JTB, escreveu artigo para o Portal PANROTAS justificando sua decisão de comandar umas das maiores regionais da associação.

Ao lançar candidatura para a presidência da Abav-SP, Marcos Balsamão, da Alatur JTB, escreveu artigo para o Portal PANROTAS justificando sua decisão de comandar umas das maiores regionais da associação. Para ele, a chapa que montou e intitulou “Valorização” - e que será a única a concorrer à presidência -, tem justamente o dever de fazer com que o consumidor enxergue as associadas como principal canal de consulta para produtos, serviços, rotas, roteiros e destinos.

Confira abaixo o artigo de Balsamão na íntegra.

Valorização é a palavra-chave

É preciso valorizar os associados ABAV-SP; contribuir com a qualificação e instrumentalização de todas as agências, de modo a fortalecer a marca da entidade enquanto referência de conhecimento, capacitação e constante atualização profissional.

Frente aos diferenciais que caracterizam a já diversificada oferta do nosso setor, composta por um crescente número de novos produtos, serviços, rotas, roteiros e destinos, no âmbito dos mercados doméstico e internacional consultar uma agência associada Abav-SP deve ser um hábito.

Para tanto, é preciso que juntos saibamos agregar máxima agilidade, com ganhos de produtividade e precisão às informações que obtemos por meio de processos eficientes de pesquisa e para a eficaz seleção de opções compartilhadas com os nossos clientes; que devem ser sempre as mais adequadas para atender as necessidades e as disponibilidades de cada pessoa, física ou jurídica, que demandam uma ou mais viagens a lazer, negócios ou intercâmbio.

Além do apoio irrestrito que recebo de Francisco Leme da Silva, presidente da ABAV-SP, e dos meus colegas de chapa, o que também me motiva aceitar o desafio de vir a ser o próximo presidente da ABAV-SP inclui a luta pela valorização do nosso setor como estratégico, para a indispensável retomada do desenvolvimento sustentável.

Afinal, em 2014, o turismo movimentou R$ 492 bilhões no Brasil; representou 9,6% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e obteve R$ 59,6 bilhões de investimentos. Assim, mesmo com um desempenho muito inferior ao grande potencial de crescimento que possui, o Brasil ocupa o nono lugar entre as economias do turismo no mundo.

Com a expressiva participação de São Paulo (cerca de 50% da movimentação nacional), mais do que responder por 8,8 milhões de empregos diretos e indiretos em 2014, ou 8,8% do total de postos de trabalho, com a previsão de que sejam nove milhões de empregos neste ano, estamos empenhados em mobilizar esforços associativos para a conquista dessas metas, de interesse coletivo.

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