Balança comercial tem superávit de US$ 2,3 bi em julho
A balança comercial teve superávit de US$ 2,379 bilhões em julho.
DA AGÊNCIA BRASIL
A balança comercial teve superávit de US$ 2,37 bilhões em julho. O resultado, o maior para o mês desde 2012, resulta de US$ 18,52 bilhões em exportações e US$ 16,14 bilhões em importações. No ano, a balança acumula superávit de U$ 4,59 bilhões. O acumulado do ano também é o maior para o período desde 2012.
Os dados foram divulgados hoje pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Tanto as exportações quanto as importações caíram em relação a julho de 2014. O superávit comercial ocorreu porque a queda das importações foi mais acentuada.
As vendas externas tiveram queda de 19,5% e as compras do Brasil no Exterior recuaram 24,8%, segundo o critério da média diária, que corresponde ao volume negociado pelo Brasil com países parceiros comerciais por dia útil.
Do lado das exportações, caíram os ganhos com itens como petróleo bruto, minério de ferro, fumo e folhas, café em grão, carne bovina, farelo de soja, óleos combustíveis, máquinas para terraplenagem, ferro fundido, óleo de soja, couros e peles. Referente a importações, o Brasil comprou menos combustíveis e lubrificantes, matérias primas e intermediários, bens de consumo e bens de capital.
A balança comercial teve superávit de US$ 2,37 bilhões em julho. O resultado, o maior para o mês desde 2012, resulta de US$ 18,52 bilhões em exportações e US$ 16,14 bilhões em importações. No ano, a balança acumula superávit de U$ 4,59 bilhões. O acumulado do ano também é o maior para o período desde 2012.
Os dados foram divulgados hoje pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Tanto as exportações quanto as importações caíram em relação a julho de 2014. O superávit comercial ocorreu porque a queda das importações foi mais acentuada.
As vendas externas tiveram queda de 19,5% e as compras do Brasil no Exterior recuaram 24,8%, segundo o critério da média diária, que corresponde ao volume negociado pelo Brasil com países parceiros comerciais por dia útil.
Do lado das exportações, caíram os ganhos com itens como petróleo bruto, minério de ferro, fumo e folhas, café em grão, carne bovina, farelo de soja, óleos combustíveis, máquinas para terraplenagem, ferro fundido, óleo de soja, couros e peles. Referente a importações, o Brasil comprou menos combustíveis e lubrificantes, matérias primas e intermediários, bens de consumo e bens de capital.