"Turismo não é oba-oba", diz ministro Henrique Alves
Na reunião que o ministro do Turismo, Henrique Alves, terá com o titular do Ministério da Fazenda, Joaquim Levy, o MTur pretende levar dados que comprovem a importância do segmento para a economia do País, entre eles estudos comparativos com Cancun, no México, e Tailândia, por exemplo
Na reunião que o ministro do Turismo, Henrique Alves (foto), terá com o titular do Ministério da Fazenda, Joaquim Levy, o MTur pretende levar dados que comprovem a importância do segmento para a economia do País, entre eles estudos comparativos com Cancun, no México, e Tailândia, por exemplo.
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Em comparação com a ilha caribenha, Alves pretende alertar Levy que o destino caribenho recebeu US$ 11 bilhões em receitas provenientes do turismo, enquanto o Brasil recebeu US$ 7 bilhões. “Estamos falando de Cancun, um destino com 22 quilômetros de praias, em comparação com um País continental”, falou, em referência ao Brasil.
Já com a Tailândia, Alves se mostrou indignado pelo fato do destino receber mais de 20 milhões de turistas internacionais. “Eles (Tailândia) não inventaram a roda, simplesmente notaram a importância do segmento e facilitaram a chegada de turistas, como criando rotas aéreas com destinos chaves e isentando empresas de impostos. Porque o Brasil não pode fazer algo igual?”, questionou o ministro. “Muitas pessoas ainda pensam que turismo é oba-oba, é ir a evento. Quem pensa isso não faz ideia do potencial do segmento. Não há atividade melhor para sair da crise do que investir no turismo”, garantiu.
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Em comparação com a ilha caribenha, Alves pretende alertar Levy que o destino caribenho recebeu US$ 11 bilhões em receitas provenientes do turismo, enquanto o Brasil recebeu US$ 7 bilhões. “Estamos falando de Cancun, um destino com 22 quilômetros de praias, em comparação com um País continental”, falou, em referência ao Brasil.
Já com a Tailândia, Alves se mostrou indignado pelo fato do destino receber mais de 20 milhões de turistas internacionais. “Eles (Tailândia) não inventaram a roda, simplesmente notaram a importância do segmento e facilitaram a chegada de turistas, como criando rotas aéreas com destinos chaves e isentando empresas de impostos. Porque o Brasil não pode fazer algo igual?”, questionou o ministro. “Muitas pessoas ainda pensam que turismo é oba-oba, é ir a evento. Quem pensa isso não faz ideia do potencial do segmento. Não há atividade melhor para sair da crise do que investir no turismo”, garantiu.