ONU quer mais segurança em fronteiras na Ásia
O Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (Acnur) destacou hoje a necessidade de reforçar a segurança fronteiriça, no sudeste asiático, para impedir o tráfico de pessoas. A posição do Acnur está em sintonia com as conclusões da reunião ministerial da Associação de Nações do Sudeste Asiático...
DA AGÊNCIA BRASIL
O Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (Acnur) destacou hoje a necessidade de reforçar a segurança fronteiriça, no sudeste asiático, para impedir o tráfico de pessoas. A posição do Acnur está em sintonia com as conclusões da reunião ministerial da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean, da sigla em inglês), que ocorreu ontem em Kuala Lumpur.
"A segurança fronteiriça deve ser reforçada e temos que garantir às vítimas uma assistência rápida, proteção e alternativas a pedidos de asilo, especialmente para as crianças", afirmou em comunicado o representante do Acnur para o Sudeste Asiático, James Lynch.
Mais de 4,8 mil pessoas desembarcaram em Bangladesh, na Birmânia, Indonésia, Malásia e Tailândia, até ao momento, e o paradeiro de centenas de refugiados é desconhecido, de acordo com dados da ONU.
A reunião ministerial da Asean criou um fundo para dar assistência às vítimas e concordou em compartilhar informação, reforçar as respetivas legislações e aparelhar as tropas de segurança para perseguir redes de tráfico de pessoas, mas sem anunciar medidas concretas.
Esta reunião da organização sobre a deliquência transnacional relacionada com o movimento irregular de pessoas no sudeste asiático é a última de uma série de encontros regionais para responder à crise de imigrantes, que começou em maio, com a chegada às costas indonésias, malaias e tailandesas de barcos com milhares de migrantes indocumentados.
A Asean é composta pela Birmânia, pelo Brunei, Camboja, pelas Filipinas, pela Indonésia, por Laos, pela Malásia, Cingapura, Tailândia e pelo Vietnã.
O Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (Acnur) destacou hoje a necessidade de reforçar a segurança fronteiriça, no sudeste asiático, para impedir o tráfico de pessoas. A posição do Acnur está em sintonia com as conclusões da reunião ministerial da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean, da sigla em inglês), que ocorreu ontem em Kuala Lumpur.
"A segurança fronteiriça deve ser reforçada e temos que garantir às vítimas uma assistência rápida, proteção e alternativas a pedidos de asilo, especialmente para as crianças", afirmou em comunicado o representante do Acnur para o Sudeste Asiático, James Lynch.
Mais de 4,8 mil pessoas desembarcaram em Bangladesh, na Birmânia, Indonésia, Malásia e Tailândia, até ao momento, e o paradeiro de centenas de refugiados é desconhecido, de acordo com dados da ONU.
A reunião ministerial da Asean criou um fundo para dar assistência às vítimas e concordou em compartilhar informação, reforçar as respetivas legislações e aparelhar as tropas de segurança para perseguir redes de tráfico de pessoas, mas sem anunciar medidas concretas.
Esta reunião da organização sobre a deliquência transnacional relacionada com o movimento irregular de pessoas no sudeste asiático é a última de uma série de encontros regionais para responder à crise de imigrantes, que começou em maio, com a chegada às costas indonésias, malaias e tailandesas de barcos com milhares de migrantes indocumentados.
A Asean é composta pela Birmânia, pelo Brunei, Camboja, pelas Filipinas, pela Indonésia, por Laos, pela Malásia, Cingapura, Tailândia e pelo Vietnã.