Exigência de vistos cai 15% em seis anos, aponta OMT
No ano passado, 62% da população mundial teve visto exigido antes de entrar em um país, em comparação com 77% em 2008. Ainda em 2014, 19% da população pôde entrar em um destino sem a necessidade de visto e 16% recebeu a documentação na chegada, contra 17% e 6% em 2008. Os números são da OMT, que afi
No ano passado, 62% dos viajantes mundiais tiveram visto exigido antes de entrar em um país, em comparação com 77% em 2008. Ainda em 2014, 19% da população pôde entrar em um destino sem a necessidade de visto e 16% recebeu a documentação na chegada, contra 17% e 6% em 2008. Os números são da OMT, que afirma ter notado um impacto positivo na política de vistos em diversos países.
“Facilitar medidas de vistos é crucial para estimular o crescimento econômico e criar emprego por meio do turismo”, avalia o secretário-geral da OMT, Taleb Rifai. “Por mais que ainda haja muito a aperfeiçoar, estamos contentes em mostrar que um crescente número de governos no mundo está tomando passos decisivos nesse sentido.”
Países nas Américas e Ásia-Pacífico têm sido os principais nas facilitações de vistos, enquanto na Europa e no Oriente Médio há políticas mais restritas, segundo a organização. No geral, nações de economias emergentes tendem a ser mais abertas do que as mais avançadas. Países do sudeste da Ásia, leste da África, Caribe e Oceania estão entre as subregiões mais abertas.
“A OMT prevê que a chegada de turistas internacionais chegará a 1,8 bilhão até 2030 e os procedimentos de vistos serão cruciais para atrair esses viajantes, especialmente em mercados emergentes como China, Rússia, Índia e Brasil”, afirma Rifai.
Pesquisa da OMT com o World Travel and Tourism Council (WTTC) mostra que as economias do G20 poderiam aumentar seu número de turistas internacionais em cerca de 122 milhões, gerar mais de US$ 206 bilhões em exportação de turistas e criar mais de cinco milhões de empregos extras caso facilitassem as normas de entrada de turistas em suas fronteiras.
Esse estudo também mostra que a África do Sul é uma das líderes mundiais em muitas questões no desenvolvimento do turismo graças ao engajamento e regulamentação nos processos de visto para entrada no país. “As medidas tomadas pelo presidente Zuma em reformar sua política de vistos vão permitir que a África do Sul maximize o potencial da indústria do turismo, o que resultará em crescimento na economia e avanço social”, avalia o presidente e CEO do WTTC, David Scowsill. O turismo contribui com quase 10% do PIB sul-africano e com mais de 1,4 milhão de empregos.
“Facilitar medidas de vistos é crucial para estimular o crescimento econômico e criar emprego por meio do turismo”, avalia o secretário-geral da OMT, Taleb Rifai. “Por mais que ainda haja muito a aperfeiçoar, estamos contentes em mostrar que um crescente número de governos no mundo está tomando passos decisivos nesse sentido.”
Países nas Américas e Ásia-Pacífico têm sido os principais nas facilitações de vistos, enquanto na Europa e no Oriente Médio há políticas mais restritas, segundo a organização. No geral, nações de economias emergentes tendem a ser mais abertas do que as mais avançadas. Países do sudeste da Ásia, leste da África, Caribe e Oceania estão entre as subregiões mais abertas.
“A OMT prevê que a chegada de turistas internacionais chegará a 1,8 bilhão até 2030 e os procedimentos de vistos serão cruciais para atrair esses viajantes, especialmente em mercados emergentes como China, Rússia, Índia e Brasil”, afirma Rifai.
Pesquisa da OMT com o World Travel and Tourism Council (WTTC) mostra que as economias do G20 poderiam aumentar seu número de turistas internacionais em cerca de 122 milhões, gerar mais de US$ 206 bilhões em exportação de turistas e criar mais de cinco milhões de empregos extras caso facilitassem as normas de entrada de turistas em suas fronteiras.
Esse estudo também mostra que a África do Sul é uma das líderes mundiais em muitas questões no desenvolvimento do turismo graças ao engajamento e regulamentação nos processos de visto para entrada no país. “As medidas tomadas pelo presidente Zuma em reformar sua política de vistos vão permitir que a África do Sul maximize o potencial da indústria do turismo, o que resultará em crescimento na economia e avanço social”, avalia o presidente e CEO do WTTC, David Scowsill. O turismo contribui com quase 10% do PIB sul-africano e com mais de 1,4 milhão de empregos.