Da Redação   |   11/12/2013 13:20

Ferrovias serão alvo de concessões do governo em 2014

Após um ano de avanços nas concessões de portos, rodovias, aeroportos e petróleo, a presidenta Dilma Rousseff disse, hoje (11), que as concessões continuarão em 2014 com enfoque no setor ferroviário. “No caso de ferrovias, acredito ser essencial investir em parceria com o setor privado.

DA AGÊNCIA BRASIL

Após um ano de avanços nas concessões de portos, rodovias, aeroportos e petróleo, a presidenta Dilma Rousseff disse, hoje (11), que as concessões continuarão em 2014 com enfoque no setor ferroviário. “No caso de ferrovias, acredito ser essencial investir em parceria com o setor privado. É inadmissível que um país de dimensões continentais não tenha esse investimento. É imperdoável não termos feito esses investimentos no final do século 19 e no século 20, mas o século 21 exigirá um sistema ferroviário de porte internacional”, disse a presidenta ao participar da abertura do 8º Encontro Nacional da Indústria, organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A presidenta explicou que a parceria com o setor privado é essencial não apenas na área financeira, mas também na gestão. Segundo ela, as parcerias com o setor privado vão permitir a aceleração do crescimento econômico do país e a oferta de bens e serviços mais adequados.

Aos empresários, Dilma lembrou que medidas adotadas pelo governo este ano permitiram reduzir o custo da energia elétrica, atendendo a uma demanda do setor industrial, e também foram ampliadas as desonerações tributárias e da folha de pagamento.

“Fizemos muito para reduzir e racionalizar a carga tributária, mas quero reconhecer que dificuldades e barreiras existentes diante do desafio de promover uma efetiva reforma tributária no Brasil vai exigir de nós ainda mais emprenho e determinação”, disse.

O 8º Encontro Nacional da Indústria reúne, hoje e amanhã (12), mais de 1,5 mil líderes empresariais brasileiros e também acadêmicos e representantes do governo para discutir os desafios que o Brasil precisa vencer para aumentar a participação na economia global.

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