Flávio Dino vai ao Senado defender céus abertos no País
A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado recebeu hoje o presidente da Embratur, Flávio Dino, que foi apresentar sua proposta de abertura do mercado de aviação do Brasil. Ele apresentou números demonstrando que as passagens aéreas no País
A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado recebeu hoje o presidente da Embratur, Flávio Dino, que foi apresentar sua proposta de abertura do mercado de aviação do Brasil. Ele apresentou números demonstrando que as passagens aéreas no País têm valor acima da média praticada em outros mercados importantes da Europa ou nos Estados Unidos. “No Brasil, constituímos o pior dos mundos: a liberdade tarifária em um mercado de baixa concorrência”, afirmou Dino. “Fazendo uma comparação com a vida privada, as empresas gozam do conforto da vida de casado com a liberdade da vida de solteiro”, comparou.
Flávio Dino foi recebido pelo presidente da Comissão do Senado, Lindbergh Farias, e pela vice-presidente, Ana Amélia. Dino afirmou que a ascensão social de cerca de 40 milhões de pessoas à classe C na última década foi um fator determinante para aumentar de 30 para 100 milhões o número de passageiros por ano nas empresas aéreas, destacando que esse novo cenário vem mantendo forte pressão pela demanda de serviços aéreos, que tem permitido às empresas cobrarem tarifas mais elevadas.
O presidente da Embratur defendeu a implantação do regime de céus abertos no Brasil, permitindo que empresas de outros países atuem em solo nacional, operando voos domésticos. O líder do governo no Senado, Eduardo Braga, participou do debate e apoiou a proposta de Flávio Dino. “Temos de ter coragem política para debater a entrada de empresas estrangeiras no nosso mercado, quebrando alguns dogmas que tínhamos”, defendeu.
Flávio Dino foi recebido pelo presidente da Comissão do Senado, Lindbergh Farias, e pela vice-presidente, Ana Amélia. Dino afirmou que a ascensão social de cerca de 40 milhões de pessoas à classe C na última década foi um fator determinante para aumentar de 30 para 100 milhões o número de passageiros por ano nas empresas aéreas, destacando que esse novo cenário vem mantendo forte pressão pela demanda de serviços aéreos, que tem permitido às empresas cobrarem tarifas mais elevadas.
O presidente da Embratur defendeu a implantação do regime de céus abertos no Brasil, permitindo que empresas de outros países atuem em solo nacional, operando voos domésticos. O líder do governo no Senado, Eduardo Braga, participou do debate e apoiou a proposta de Flávio Dino. “Temos de ter coragem política para debater a entrada de empresas estrangeiras no nosso mercado, quebrando alguns dogmas que tínhamos”, defendeu.