Estados querem mais agilidade do MTur
O Fórum Nacional de Dirigentes e Secretários Estaduais de Turismo (Fornatur) se reuniu ontem em Brasília, a portas fechadas, sem a participação do MTur, como na reunião anterior, e de convidados de fora. O resultado: insatisfação com o governo
BRASÍLIA – O Fórum Nacional de Dirigentes e Secretários Estaduais de Turismo (Fornatur) se reuniu ontem em Brasília, a portas fechadas, sem a participação do MTur, como na reunião anterior, e de convidados de fora. O resultado: insatisfação com o governo. Além da carta aberta criticando as empresas aéreas nacionais pelo corte de voos e aumento de tarifas aéreas, entre outros pontos, o presidente Ronaldo Ázaro disse que o grupo quer mais articulação e agilidade no Ministério do Turismo. Ele definiu a reunião como repleta de dúvidas e apreensões por parte dos secretários estaduais.
Segundo o presidente do Fornatur, os convênios do MTur com os Estados estão parados, especialmente na questão da qualificação, essencial neste momento do turismo brasileiro. “E também em eventos. Em um ano não foi realizado um evento sequer”, disse o secretário de Turismo do Rio de Janeiro. Com a paralisação de eventos e capacitações, além do problema aéreo, os Estados estão bastante preocupados.
Em sua apresentação no Conselho Nacional do Turismo, Ronaldo Ázaro apresentou números da JMJ, aprovada pelos participantes, apesar dos problemas que ocorreram. “O turismo religioso teve um marco zero com a JMJ”, afirmou.
Segundo o presidente do Fornatur, os convênios do MTur com os Estados estão parados, especialmente na questão da qualificação, essencial neste momento do turismo brasileiro. “E também em eventos. Em um ano não foi realizado um evento sequer”, disse o secretário de Turismo do Rio de Janeiro. Com a paralisação de eventos e capacitações, além do problema aéreo, os Estados estão bastante preocupados.
Em sua apresentação no Conselho Nacional do Turismo, Ronaldo Ázaro apresentou números da JMJ, aprovada pelos participantes, apesar dos problemas que ocorreram. “O turismo religioso teve um marco zero com a JMJ”, afirmou.