Embratur vai acompanhar tarifas hoteleiras e aéreas
BRASÍLIA – No próximo mês, a Embratur começa a recolher dados de tarifas de hotéis em dez cidades brasileiras.
BRASÍLIA – No próximo mês, a Embratur começa a recolher dados de tarifas de hotéis em dez cidades brasileiras. O objetivo é compará-las com dez destinos internacionais, acompanhando assim a oscilação de preços. “Não temos papel regular, mas não pode haver omissão”, disse o presidente da Embratur, Flávio Dino, ao comentar nesta manhã os resultados da Rio+20 e a participação do instituto diante das afirmações de delegações internacionais que não participariam do evento por conta do abusivo preço da hotelaria carioca. “A Embratur, enquanto guardiã da imagem internacional do Brasil, não pode permitir que isso ocorre, que isso seja empecilho para visitantes virem ao Brasil. De que adianta investirmos em promoção se temos esse tipo de situação?”, questionou.
Segundo Dino, a Embratur intercedeu junto à ABIH-RJ, em parceria com a Riotur e diante de representantes de oito das principais redes hoteleiras instaladas no Rio de Janeiro para solucionar a questão. “Apresentamos um acordo, que foi aceito por todas as partes. É claro que não podemos regular as tarifas hoteleiras, mas não devemos ser omissos nessa questão. O poder público tem papel de mediador e, eventualmente, podemos atuar inclusive em defesa da livre concorrência”, disse. Para ele, é papel da Embratur produzir informações referentes às tarifas hoteleiras tanto no País quando no Exterior, criando parâmetros de comparação. “Só assim saberemos se os preços são de fato abusivos. Por isso começaremos em julho o estudo das tarifas hoteleiras em dez cidades selecionadas. Em uma segunda etapa, analisaremos as tarifas aéreas”, disse.
Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo são as cidades cujas tarifas hoteleiras serão acompanhadas. No Exterior, os destinos escolhidos para comparação são Buenos Aires, Dubai, Frankfurt, Milão, Paris, Londres, Nova York, Santiago do Chile, Tóquio e Viena.
Segundo Dino, a Embratur intercedeu junto à ABIH-RJ, em parceria com a Riotur e diante de representantes de oito das principais redes hoteleiras instaladas no Rio de Janeiro para solucionar a questão. “Apresentamos um acordo, que foi aceito por todas as partes. É claro que não podemos regular as tarifas hoteleiras, mas não devemos ser omissos nessa questão. O poder público tem papel de mediador e, eventualmente, podemos atuar inclusive em defesa da livre concorrência”, disse. Para ele, é papel da Embratur produzir informações referentes às tarifas hoteleiras tanto no País quando no Exterior, criando parâmetros de comparação. “Só assim saberemos se os preços são de fato abusivos. Por isso começaremos em julho o estudo das tarifas hoteleiras em dez cidades selecionadas. Em uma segunda etapa, analisaremos as tarifas aéreas”, disse.
Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo são as cidades cujas tarifas hoteleiras serão acompanhadas. No Exterior, os destinos escolhidos para comparação são Buenos Aires, Dubai, Frankfurt, Milão, Paris, Londres, Nova York, Santiago do Chile, Tóquio e Viena.