“Falta de estrutura prejudica receptivo” diz Anttur
Para o presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Turismo e Fretamento (Anttur), Martinho Ferreira de Moura, a falta de espaço para que empresas de transporte turístico e de turismo receptivo possam receber e despachar clientes nos terminais aéreos.
Para o presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Turismo e Fretamento (Anttur), Martinho Ferreira de Moura, a falta de espaço para que empresas de transporte turístico e de turismo receptivo possam receber e despachar clientes nos terminais aéreos, marítimos e rodoviários é o que mais prejudica o segmento. Moura expôs sua opinião durante reunião do Conselho de Turismo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), realizada no Rio de Janeiro.
“No Galeão e no Santos Dumont, no Rio de Janeiro, existem somente duas vagas para ônibus destinadas aos embarques e desembarques de turistas”, disse o presidente da Anttur. Moura ainda elogiou a infraestrutura do porto de Santos, que para ele, é um bom exemplo a ser seguido tratando-se de infraestrutura de terminais marítimos. “O terminal conta com uma estação de transferência com capacidade para 60 ônibus, e também disponibiliza um anexo capaz de receber mais 20 veículos.”
Moura também abordou aspectos das cidades brasileiras quanto à mobilidade urbana e segurança. “Grandes cidades têm problemas de mobilidade urbana, e isso é um problema dos governos, não dos empresários”, afirmou.
“No Galeão e no Santos Dumont, no Rio de Janeiro, existem somente duas vagas para ônibus destinadas aos embarques e desembarques de turistas”, disse o presidente da Anttur. Moura ainda elogiou a infraestrutura do porto de Santos, que para ele, é um bom exemplo a ser seguido tratando-se de infraestrutura de terminais marítimos. “O terminal conta com uma estação de transferência com capacidade para 60 ônibus, e também disponibiliza um anexo capaz de receber mais 20 veículos.”
Moura também abordou aspectos das cidades brasileiras quanto à mobilidade urbana e segurança. “Grandes cidades têm problemas de mobilidade urbana, e isso é um problema dos governos, não dos empresários”, afirmou.