Segundo blog, Frederico Costa pediu demissão do MTUr
Frederico Costa pede demissão, depois de ser preso por suspeita de fraudes
Segundo o blog Radar On-line, da revista Veja, Frederico Costa, secretário executivo do Ministério do Turismo, preso na semana passada por suspeita de fraude com o dinheiro público, pediu demissão ao ministro do Turismo, Pedro Novais.
A AGÊNCIA BRASIL confirmou a demissão:
O secretário executivo do Ministério do Turismo, Frederico Costa da Silva, pediu demissão hoje (16). A assessoria do ministério informou que o ministro, Pedro Novais, já foi informado sobre a exoneração e aguarda a oficialização do pedido.
Silva foi preso na semana passada pela Polícia Federal durante a Operação Voucher. Após ser detido, o secretário executivo foi transferido para o Instituto Penitenciário do Amapá, em Macapá. Foi solto na última sexta-feira (12), após pagar a fiança no valor de R$ 109 mil.
O secretário executivo do ministério é suspeito de participar de um esquema de desvio de recursos previstos em contrato com o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), destinados à qualificação de 1,9 mil profissionais de turismo no Amapá. Dos R$ 4,4 milhões do contrato, a Polícia Federal calcula que cerca de R$ 3 milhões tenham sido desviados.
A AGÊNCIA BRASIL confirmou a demissão:
O secretário executivo do Ministério do Turismo, Frederico Costa da Silva, pediu demissão hoje (16). A assessoria do ministério informou que o ministro, Pedro Novais, já foi informado sobre a exoneração e aguarda a oficialização do pedido.
Silva foi preso na semana passada pela Polícia Federal durante a Operação Voucher. Após ser detido, o secretário executivo foi transferido para o Instituto Penitenciário do Amapá, em Macapá. Foi solto na última sexta-feira (12), após pagar a fiança no valor de R$ 109 mil.
O secretário executivo do ministério é suspeito de participar de um esquema de desvio de recursos previstos em contrato com o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), destinados à qualificação de 1,9 mil profissionais de turismo no Amapá. Dos R$ 4,4 milhões do contrato, a Polícia Federal calcula que cerca de R$ 3 milhões tenham sido desviados.