Deputada questiona n° reduzido de cadeirantes em voos
A deputada Rosinha da Adefal (PTdoB-AL) questionou, durante audiência sobre direitos da pessoa com deficiência e mobilidade reduzida no transporte aéreo, como os aeroportos vão receber centenas de atletas que virão ao Brasil para disputar as Olimpíadas de 2016, se resolução da Anac prevê que o númer
DA AGÊNCIA CÂMARA DE NOTÍCIAS
A deputada Rosinha da Adefal (PTdoB-AL) questionou, durante audiência sobre direitos da pessoa com deficiência e mobilidade reduzida no transporte aéreo, como os aeroportos vão receber centenas de atletas que virão ao Brasil para disputar as Olimpíadas de 2016, se resolução da Anac prevê que o número de cadeirante por aeronave deve obedecer a um limite de 50% dos tripulantes e da cabine. Em média os voos têm seis tripulantes.
O superintendente de Segurança Operacional da Anac, David da Costa Faria Neto, explicou na audiência promovida pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados que esse limite foi fixado por segurança operacional.
Além de Rosinha da Adefal, os deputados cadeirantes Walter Tosta (PMN-MG), autor do requerimento da audiência, e Mara Gabrilli (PSDB-SP) relataram durante audiência vários problemas enfrentados pelos deficientes nos aeroportos. Eles citaram dificuldades e constrangimentos no embarque e desembarque de passageiros, nos banheiros das aeronaves, com o extravio de cadeiras de roda, problemas na revista, e até o caso de um passageiro cego que foi proibido de entrar na aeronave com cão guia.
REVISÃO DA RESOLUÇÃO
Faria Neto anunciou que a Anac está em processo de revisão da resolução número 9, de 2007, que trata do atendimento a pessoas com deficiência nos aeroportos. Segundo ele, o objetivo é melhorar as condições de transporte dos passageiros que necessitam de cuidados especiais.
Ele ressaltou que a agência tem atuado de forma firme na fiscalização e que de 2007 até hoje já foram feitas 142 autuações nos órgãos de administração aeroportuária e 123 nas empresas aéreas.
A deputada Rosinha da Adefal (PTdoB-AL) questionou, durante audiência sobre direitos da pessoa com deficiência e mobilidade reduzida no transporte aéreo, como os aeroportos vão receber centenas de atletas que virão ao Brasil para disputar as Olimpíadas de 2016, se resolução da Anac prevê que o número de cadeirante por aeronave deve obedecer a um limite de 50% dos tripulantes e da cabine. Em média os voos têm seis tripulantes.
O superintendente de Segurança Operacional da Anac, David da Costa Faria Neto, explicou na audiência promovida pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados que esse limite foi fixado por segurança operacional.
Além de Rosinha da Adefal, os deputados cadeirantes Walter Tosta (PMN-MG), autor do requerimento da audiência, e Mara Gabrilli (PSDB-SP) relataram durante audiência vários problemas enfrentados pelos deficientes nos aeroportos. Eles citaram dificuldades e constrangimentos no embarque e desembarque de passageiros, nos banheiros das aeronaves, com o extravio de cadeiras de roda, problemas na revista, e até o caso de um passageiro cego que foi proibido de entrar na aeronave com cão guia.
REVISÃO DA RESOLUÇÃO
Faria Neto anunciou que a Anac está em processo de revisão da resolução número 9, de 2007, que trata do atendimento a pessoas com deficiência nos aeroportos. Segundo ele, o objetivo é melhorar as condições de transporte dos passageiros que necessitam de cuidados especiais.
Ele ressaltou que a agência tem atuado de forma firme na fiscalização e que de 2007 até hoje já foram feitas 142 autuações nos órgãos de administração aeroportuária e 123 nas empresas aéreas.