Contrato da Operação Voucher com MTur é de 2009
O diretor da Polícia Federal, Paulo de Tarso Ferreira, apresentou agora há pouco em Brasília os resultados da Operação Voucher, que resultou no indiciamento de 38 funcionários do Ministério do Turismo. Segundo ele, a investigação começou em abril e foi bem rápida
O diretor da Polícia Federal, Paulo de Tarso Ferreira, apresentou agora há pouco em Brasília os resultados da Operação Voucher, que resultou no indiciamento de 38 funcionários do Ministério do Turismo. Segundo ele, a investigação começou em abril e foi bem rápida, já apresentando fatos bastante elucidativos agora, no início de agosto.
Paulo de Tarso informou que as irregularidades ocorreram em convênio entre o MTur e o Ibrasi – Instituto Brasileiro de Infraestrutura Sustentável, cujo contrato começou a vigorar em 21 de dezembro de 2009 com duração até 2011.
O instituto, segundo seu website, tem sede em São Paulo, mas o convênio foi feito para uso no Amapá no valor de R$ 4,45 milhões para treinamento e capacitação de 1,9 mil profissionais.
Segundo Paulo de Tarso, o estimado é que 1/3 tenha sido utilizado no programa, mas 2/3 tenham sido desviados. Ele também informou que as investigações foram feitas em segredo de Justiça, dando a entender que a presidente Dilma Rousseff teria tomado conhecido do tema pela imprensa.
Os três executivos do MTur que foram presos preventivamente, Mario Moyses, Frederico Costa e Colbert Martins, serão conduzidos ao Amapá, enquanto os outros 35 indiciados ficarão em suas bases.
“A Polícia Federal é apartidária e a investigação vai até os autores, com total autonomia”, ressaltou Paulo de Tarso Ferreira.
Paulo de Tarso informou que as irregularidades ocorreram em convênio entre o MTur e o Ibrasi – Instituto Brasileiro de Infraestrutura Sustentável, cujo contrato começou a vigorar em 21 de dezembro de 2009 com duração até 2011.
O instituto, segundo seu website, tem sede em São Paulo, mas o convênio foi feito para uso no Amapá no valor de R$ 4,45 milhões para treinamento e capacitação de 1,9 mil profissionais.
Segundo Paulo de Tarso, o estimado é que 1/3 tenha sido utilizado no programa, mas 2/3 tenham sido desviados. Ele também informou que as investigações foram feitas em segredo de Justiça, dando a entender que a presidente Dilma Rousseff teria tomado conhecido do tema pela imprensa.
Os três executivos do MTur que foram presos preventivamente, Mario Moyses, Frederico Costa e Colbert Martins, serão conduzidos ao Amapá, enquanto os outros 35 indiciados ficarão em suas bases.
“A Polícia Federal é apartidária e a investigação vai até os autores, com total autonomia”, ressaltou Paulo de Tarso Ferreira.